Estamos a uma semana da véspera do Natal e, cada um de nós, começa a pensar nos enfeites da casa, no velho livro de receitas para os deliciosos quitutes, nos presentes, no famoso amigo secreto, e em todos os preparativos que tornam essa data tão especial.
Pensamos com carinho nos enfeites natalinos: o presépio que nos lembra a humildade do nascimento de Jesus, as guirlandas que enfeitam nossas portas anunciando a chegada do Salvador, as luzes dos pisca-piscas que iluminam nossas casas simbolizando a luz de Cristo que vem dissipar as trevas do mundo.
As cidades se vestem de luzes, as ruas e praças ficam iluminadas, as lojas se enfeitam. Enfim, tudo ao nosso redor parece anunciar algo grandioso no que está para acontecer: o nascimento de Jesus que se faz homem, o Messias, o Rei dos reis, o Senhor dos senhores.
No nascimento de Jesus, o infinito entra na história, o eterno assume a fragilidade humana, e a luz se manifesta na simplicidade de uma manjedoura.
Portanto, o Natal não é apenas o aniversário de Jesus, mas a celebração de um mistério, a celebração de um Deus que vem nos visitar. A celebração de Emanuel, que significa Deus conosco. Isso é o Natal...