A trama para matar Jesus foi resultado de um conjunto de fatores religiosos, políticos e sociais que envolveu lideranças judaicas da época e autoridades romanas. Jesus atraía multidões com seus ensinamentos autoritários e milagres, desafiando publicamente os fariseus e outros líderes religiosos do judaísmo.
O conflito com os líderes religiosos
- Jesus afirmava ser o "Filho de Deus" e o "Messias" prometido, o que era considerado blasfêmia pelos judeus da época
- A origem humilde de Jesus tornava ainda mais inaceitável para os líderes religiosos que Ele se proclamasse igual a Deus
A traição e a prisão
- Os principais sacerdotes e o Sinédrio, o conselho judaico, começaram a planejar a morte de Jesus
- Judas Iscariotes, um dos discípulos de Jesus, entregou-o por 30 moedas de prata
- Jesus foi preso no Jardim do Getsêmani e acusado de ser um agitador político que ameaçava Roma
O sofrimento e a crucificação
- Jesus foi flagelado, zombado e coroado com espinhos como o "Rei dos judeus"
- Ele foi crucificado, cumprindo assim a profecia e o plano de Deus para a salvação da humanidade
No momento da morte de Jesus, o véu do Templo se rasgou e a terra estremeceu diante do sangue inocente que escorria da cruz. Essa não foi apenas a morte de um homem, mas o sacrifício do "Cordeiro de Deus", oferecendo-se em holocausto pela humanidade.
O sacrifício do cordeiro
- A trama para matar Jesus foi consumada com a entrega do Cordeiro sem mancha, vendido por moedas, julgado por invejosos e condenado sem culpa
- Os poderosos da terra não sabiam que, ao ferirem o Filho, estavam tocando o plano eterno do Pai
O poder do amor divino
- Nenhuma trama pode deter o amor divino, e nem o túmulo pode conter o Autor da vida
- A força desse sacrifício, que marcou a história, abre-se para as mensagens do Evangelho e para a redenção de toda a humanidade
Aceitando o perdão
Aceitemos o perdão que Jesus ofereceu na cruz e permitamos que esse amor afete nossa vida.