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Região tem 5 mil inscritos para o Enem; assista

O município com mais inscritos é Apucarana (1.893), seguido por Arapongas (1445); veja

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Região tem 5 mil inscritos para o Enem; assista
Autor Foto: Reprodução

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai mobilizar, a partir de domingo, pouco mais de 5 mil estudantes nos quatro municípios da região onde a prova será aplicada. A quantidade de inscritos para a prova de 2021 é 42% menor que para edição de de 2020.

De acordo com informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), a região tem 5.087 inscritos. O município com mais inscritos é Apucarana (1.893), seguido por Arapongas (1445), Ivaiporã (873), Jandaia do Sul (631) e Mauá da Serra (245). Para a edição 2020 que, por conta da pandemia, teve as provas aplicadas em janeiro e fevereiro deste ano, foram 8.797 inscritos nos mesmos municípios. Segundo o Inep, também houve queda nas inscrições para prova online – 95 inscritos em Apucarana no ano passado contra 78 neste ano. O fenômeno ocorre em todo país e tem uma série de motivos. O principal deles, de acordo com professores, seria o impacto da pandemia no ensino médio.

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Para o professor Guilherme Bomba, que leciona História em Apucarana, a desistência dos estudantes ocorre não apenas para o Enem, mas também para vestibulares em toda a região.

“Eu acho que é um efeito direto na pandemia. Podemos comparar esses números com o último vestibular da UEL, onde o número de inscritos não presentes passa de 50%. Não é só questão de preparo, mais isso mostra uma questão de ansiedade que só piorou neste momento. O formato on-line das aulas gerou muita insegurança nos alunos, por isso, na minha opinião, muitos decidiram nem a fazer a prova este ano”, disse o professor.

Para ele, a atual crise no Inep, com demissão em massa de funcionários, aliada às falas recentes do presidente Jair Bolsonaro, também despertam insegurança. “Há um certo receio sobre o próprio formato da prova e os últimos acontecimentos políticos que permeiam essa questão. O exame tem uma cara, foi construindo suas facetas ao longo do tempo e esse controle do governo sobre a prova gera insegurança”, avaliou Bomba.

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Assista a entrevista com o professor Guilherme Bomba:



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