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ESTELIONATO

Mulher é vítima do 'golpe do nudes' e paga falso delegado em Cambira

Vítima foi ameaçada por telefone e realizou transferências mensais via PIX após trocar mensagens com suposto menor

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Mulher é vítima do 'golpe do nudes' e paga falso delegado em Cambira
Autor Vítima foi vítima de golpe em Cambira - Foto: Freepik

Uma mulher de 31 anos procurou a Polícia Militar (PM) na segunda-feira (24), em Cambira (PR), para relatar ter sido vítima de estelionato. O caso, conhecido popularmente como o "golpe dos nudes" ou do "falso delegado", resultou em prejuízo financeiro para a moradora do centro da cidade, que realizou pagamentos mensais aos criminosos sob ameaça de ser processada.

-LEIA MAIS: Temporal com granizo deixa ruas de cidade do PR cobertas de gelo

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De acordo com as informações registradas no boletim de ocorrência, o contato inicial ocorreu por meio de uma rede social, onde a vítima conheceu um perfil masculino. O suposto interlocutor afirmava ter 16 anos. Após dois dias de conversas, que migraram para um aplicativo de mensagens, o indivíduo enviou uma fotografia vestindo roupas íntimas, sem mostrar o rosto.

No mesmo dia da troca de mensagens, a vítima recebeu a ligação de um homem que se apresentou como delegado de polícia. O golpista alegou que a mulher estaria aliciando um menor de idade e exigiu o pagamento de R$ 3,8 mil para arquivar um suposto processo criminal contra ela.

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Amedrontada e afirmando não possuir o valor total exigido, a vítima negociou com os estelionatários. Ela realizou uma transferência inicial de R$ 200,00 via PIX. No entanto, a extorsão continuou. No mês seguinte, os criminosos entraram em contato novamente, estabelecendo um "parcelamento" da dívida, exigindo depósitos mensais de R$ 200,00 até a quitação do valor estipulado pelo falso delegado.

A mulher relatou à polícia que realizou os pagamentos durante três meses. O ciclo de extorsão só foi interrompido após ela conversar com uma amiga, que a alertou de que a situação se tratava de um golpe comum aplicado na região.

A Polícia Militar registrou o fato e orientou a vítima sobre os procedimentos legais cabíveis para tentar identificar os autores do crime.

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