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AGRICULTURA

Lavouras de trigo e milho seguem com bom potencial no Vale do Ivaí

Nesta temporada o clima tem sido razoavelmente melhor que na temporada passado quando ocorreu uma estiagem prolongada

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Levantamento realizado no final da semana passada pelos engenheiros agrônomos Bianca Maciel e Sergio Carlos Empinotti do Departamento de Economia Rural (Deral), do Núcleo Regional de Ivaiporã da Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab) mostram que as culturas do trigo e do milho segunda safra apresentam boas condições de lavoura nos 15 municípios da área de abrangência da regional.

Conforme o levantamento 65% do trigo cultivado em área 68 mil hectares se encontram em fase frutificação e 35% em desenvolvimento vegetativo.

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- LEIA MAIS: Ivaiporã vai inaugurar neste mês a Central da Agricultura Familiar

O milho segunda safra que foi plantado em área de 100 mil hectares 60% se encontra em fase de preenchimento de grãos, 30 % em floração e 10% em maturação.

De acordo Empinotti chefe do Deral, nesta temporada o clima tem sido razoavelmente melhor que na temporada passado quando ocorreu uma estiagem prolongada

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"Com exceção entre maio e junho (deste ano) houve uma pequena estiagem e atrapalhou um pouquinho as lavouras que estavam em fase de desenvolvimento vegetativo, mas depois com as chuvas se recuperaram”, relatou Empinotti.

Com relação as condições de lavoura Empinotti diz que ambas culturas se encontram em boas condições e estão dentro das perspectivas de produção esperada, proporcional ao rendimento histórico da região.

“Com o clima colaborando e caso as culturas não sejam afetadas por geadas, o trigo deve ficar na faixa 140 sacas (60 quilos) por alqueire e o milho entre 180 a 200 sacas por alqueire”, disse Empinotti.

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As condições climáticas mais favoráveis nesta safra também têm contribuído para o manejo de controle de doenças e pragas.

“No ano passado tivemos um ataque muito intenso de cigarrinha que prejudicou o milho de uma forma geral, mesmo algumas variedades mais resistentes tiveram algumas perdas, já neste ano o pessoal está mais prevenido, tem tido ocorrências, mas mais localizadas. No trigo o ataque de doenças também é baixo, parte pela resistência das variedades e pelos cuidados do produtor que não está deixando de fazer os tratos fitossanitários”, completou Empinotti.

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