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Procura de consultas no centro de triagem da Covid-19 de Ivaiporã tem aumento de 140%

Em primeiro de fevereiro foram 50 consultas, no primeiro dia de março 120

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Centro de triagem da Covid-19 em Ivaiporã
Icone Camera Foto por TNOnline
Centro de triagem da Covid-19 em Ivaiporã

O centro de triagem da Covid-19 em Ivaiporã tem registrado aumentos consecutivos a partir da segunda quinzena de fevereiro, depois do carnaval. Se comparados o primeiro dia de fevereiro quando foram realizadas 50 consultas com o primeiro dia de março quanto foram feitas 120 consultas, o aumento representa 140%.

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Segundo Cristiane Pantaleão, diretora do Departamento Municipal de Saúde, além do aumento significativo de pessoas com suspeita da doença procurando o centro de triagem, aumentou também a taxa de positividade.

“Há dois meses atrás a taxa de positividade era mais reduzida não passava de 30%. Hoje a taxa está passando de 60%, então a maioria das pessoas com suspeita de Covid que estão procurando o centro de triagem estão testando positivo”, relata.

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De acordo com Cristiane, os números são muitos preocupantes, já que a taxa de ocupação dos leitos de UTIs dos hospitais da região e do Paraná se encontram próximos a 100%. “A taxa de ocupação não baixa de 90%, infelizmente, estamos tendo vários óbitos, tanto de Ivaiporã quanto da região nesses últimos três dias. Estamos tendo mortes, inclusive, de pessoas que não tem comorbidades com menos de 60 anos”, assinala.

Para a diretora é inevitável que os cuidados de prevenção contra a Covid sejam contínuos. “Não podemos nos descuidar, nesse momento pedimos para as pessoas se acalmarem ficarem em suas residências, só saírem de casa quando houver extrema necessidade. Só assim poderemos bloquear um pouco a transmissão do vírus”, disse Cristiane.

Ainda segundo Cristiane caso a transmissão não seja bloqueada, as pessoas começarão a morrer nas filas de espera. “E hoje não tem como aumentar o número de leitos, porque não tem mais profissionais. A gente está trabalhando há um ano sem parar, sem férias de segunda a segunda, os funcionários, enfermeiros, médicos, principalmente os de UTI, estão todos esgotados”, disse Cristiane.

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