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Inquérito Policial Militar apura a morte de três policiais na 6ª CIPM de Ivaiporã

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Inquérito Policial Militar apura a morte de três policiais na 6ª CIPM de Ivaiporã
AutorFoto: Reprodução

A Polícia Mitar (PM)   instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias da morte de três policiais militares  na manhã deste domingo (2) na 6ª Companhia Independente da Polícia Militar (6ª CIPM), em Ivaiporã.  A ocorrência foi por volta das 7h30 durante a troca de serviços, quando o policial Lucas Santos Araújo, 26 anos efetuou os disparos contra o subtenente Luiz Antônio Abbá, 51 anos que morreu na hora e o soldado Robson Alves Medina, 36 anos que foi socorrido e morreu no hospital.  Houve ainda confronto com outros policiais e Santos teria tirado a própria vida. 

Conforme capitão Élio Boing, comandante da 6ª CIPM, uma grande tragédia que  deixa a todos profundamente entristecidos. “Infelizmente família de três policiais militares choram a perca de seus filhos e entes queridos. A dinâmica dos fatos que aconteceu será objeto de apuração de Inquérito Policial Militar (IPM). A Polícia Cientifica de Londrina esteve aqui, fez o levantamento, temos também filmagens e isso tudo será apurado, que lá ao final a gente poderá afirmar com certeza como que se deram os fatos”. 

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							Inquérito Policial Militar apura a morte de três policiais na 6ª CIPM de Ivaiporã
AutorFoto: Reprodução

(Comandante Hélio Boing. Foto: TNOnline)

Preliminarmente, Boing comentou que Santos era residente em Pitanga e trabalhava no destacamento de Ariranha do Ivaí e estava entrando em serviço. “Após estacionar o veículo aqui na frente da companhia, ele chegou por trás de uma viatura que estava saindo para ir para o centro da cidade. Sacou a sua arma e passou a efetuar disparos contra os integrantes (Abbá e Medina). A viatura arrancou um pouco mais para frente, e ele continuou a descarregar a sua arma, um terceiro policial que estava  no interior da viatura conseguiu sair e se abrigar”. 

Após efetuar o disparo contra os colegas e outros policiais que estavam no local, Santos saiu correndo para fora do pátio. “Outros policiais quando entenderam o que estava acontecendo acabaram revidando os disparos. Santos saiu correndo a pé, e na frente da companhia, em principio,  atentou contra a própria vida. São dados preliminares, que carecem de comprovação e serão comprovados no IPM”.

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Há ainda informações, que Santos momentos antes, durante a viagem de Pitanga para Ivaiporã teria sacado a arma e atirado contra outro veículo de civil na rodovia PR466. “É uma informação que chegou depois do ocorrido aqui na companhia e ainda estamos apurando. O que denotaria que ele estivesse com algum problema no caminho para cá”, relatou Boing. 

Ainda segundo o comandante, o soldado autor dos disparos não possuía em seu histórico registro de transtornos psicológicos e nem de atestado médico, mas respondia procedimentos disciplinares internos  por transgressão disciplinar, onde ele havia sido punido por suspensão no serviço, mas que se encontrava em fase de recurso.  O  subtenente Abbá havia atuado como responsável pelo procedimento.

“Não foi decisão dele, mas do comando da companhia pela punição do policial. Após a conclusão, o Santos entrou com um recurso, que ainda aguardava decisão. Se foi esta a motivação, ainda é muito prematuro a gente fazer esta avaliação”. 

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