Schynaider Moura fala pela 1ª vez sobre a causa da morte da filha
A modelo viveu uma das maiores dores do mundo com a morte de sua filha mais velha, Anne-Marie, de 16 anos
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A modelo Schynaider Moura viveu uma das maiores dores do mundo com a morte de sua filha mais velha, Anne-Marie, de 16 anos. A adolescente partiu em Setembro de 2025. Agora, a mãe decidiu responder perguntas dos fãs sobre esta fase do luto em sua vida e falou pela primeira vez sobre a causa da morte da filha.
Um internauta perguntou o que aconteceu com Anne e Schynaider respondeu: “Foi uma parada cardíaca súbita. Foi algo muito rápido e muito inesperado. O que me conforta é saber que ela estava em paz, vivendo a vida dela, cheia de luz. Eu respeito muito essa hora e sigo acreditando que a alma sabe o seu momento”.
Além disso, a modelo explicou sobre como está conseguindo lidar com a dor do luto pela morte de uma filha. “Eu lido um dia de cada vez. Tem dias que dói mais, tem dias que dói menos. Mas sigo me apoiando na minha fé, na presença constante da Anne e no amor que recebo. Estar firme nesse ‘novo normal’ é necessário. Mover o corpo, levantar da cama, falar sobre, viver tudo, a dor e as alegrias, estar presente, escolher o que faz bem para a alma, priorizar o essencial. A vida continua… E eu continuo com ela dentro de mim”, afirmou.
Ela ainda completou: “Eu entendo que cada alma tem seu tempo aqui na Terra, estamos todos aqui para evoluir, aprender e viver o nosso propósito com amor. A Anne tinha uma luz e uma sabedoria muito maiores do que a idade dela. E isso me conforta. Os nossos dias juntas, tudo o que vivi e aprendi com ela, continua comigo. Sigo no meu caminho, transformando a dor em gratidão e entendimento espiritual. É isso que me fortalece, e é isso que eu ensino às minhas meninas também”.
A filha de Schynaider Moura, Anne, passou por um transplante cardíaco alguns anos antes de sua morte. Mesmo assim, ela faleceu em decorrência de uma parada cardíaca. Ao ser questionada se a filha não estava curada após o transplante, a modelo explicou sobre o risco pós-transplante.
“O transplante salva vidas e devolve qualidade de vida, mas não é considerado uma ‘cura definitiva’. Mesmo depois do transplante, a pessoa vive com um sistema imunológico extremamente sensível. O corpo sempre pode reconhecer aquele órgão como algo ‘de fora’. Por isso existe o risco de rejeição que pode ser leve, moderada ou, em alguns casos, aguda. E isso pode acontecer meses ou anos depois do transplante. Qualquer cirurgia, infecção ou estresse grande pode desestabilizar esse sistema imunológico. Por isso pessoas transplantadas precisam usar imunossupressores para o resto da vida. É uma realidade que exige acompanhamento constante, muitos cuidados e uma vulnerabilidade que permanece para sempre”, afirmou.
Informações: Revista Caras
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