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Prefeitura aponta suposta corrupção na vacinação de Thyane

A Prefeitura de Fortaleza apontou uma suposta corrupção passiva na vacinação irregular da mulher de Wesley Safadão

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Prefeitura aponta suposta corrupção na vacinação de Thyane
Icone Camera Foto por Reprodução/Redes Sociais

Uma sindicância foi realizada pela Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza para apurar a suposta vacinação irregular de Thyane Dantas, esposa do cantor Wesley Safadão. De acordo com a pasta, a mulher recebeu o imunizante no dia 8 de julho e as apurações administrativas indicaram um possível crime de corrupção passiva por parte de três colaboradores da prefeitura do município.

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A influenciadora digital furou fila na vacinação contra a Covid-19 em um shopping de Fortaleza, mesmo sem estar na faixa etária determinada como público-alvo. Na época, a aplicação de vacinas era voltada para pessoas com 32 anos ou mais e a esposa de Safadão tem 30. Além disso, ela não constava na lista para receber a dose da vacina, método utilizado pela cidade para o controle da vacinação.

Agora o Ministério Público investiga se Wesley Safadão e a produtora Sabrina Tavares escolheram o imunizante que pretendiam tomar, pois no dia em que estavam agendados para receber a primeira dose, dia 8 de julho, no Centro de Eventos, ambos foram para outro posto de vacinação.

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Casos desse tipo ficaram popularmente conhecidos como de "sommeliers de vacina", prática questionada por especialistas. Os três são investigados pelo Ministério Público e pela Delegacia de Combate à Corrupção (Decor).

Uma das pessoas envolvidas na vacinação irregular é uma técnica de enfermagem e servidora pública do município. Contra ela, de acordo com a Secretaria da Saúde, será aberto um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD). A base para a averiguação é o Estatuto dos Servidores do Município que, no seu artigo 168 diz que é proibido "valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública".

Os outros dois envolvidos no caso são terceirizados e, conforme a Prefeitura, "foram devolvidos para a empresa contratante". Um desses funcionários era auxiliar administrativo e o outro atuava como apoio à gestão. A Secretaria indicou à empresa terceirizada, que mantém o vínculo empregatício com os dois, que os contratos sejam rescindidos por justa causa em razão de "ato de improbidade". O Diário Oficial não identifica as pessoas suspeitas de participação em uma esquema de corrupção passiva.

Com informações; G1.

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