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O que será feito com coração retirado de Faustão? Há 3 possibilidades

Especialistas apontam que são vários os destinos possíveis para o órgão, mas, afinal, para onde ele vai?

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O apresentador recebeu um coração saudável
Icone Camera Foto por Reprodução/Instagram
O apresentador recebeu um coração saudável

Para onde vai o coração doente que foi retirado de Fausto Silva, o Faustão? Segundo especialistas na área, são vários os destinos possíveis para um órgão que é retirado para ser substituído por outro saudável.

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Hospitais de referência tem protocolos clínicos muito bem definidos para esse tipo de situação. Ao que tudo indica, são três os caminhos possíveis para o coração que deixou o corpo do apresentador no último domingo.

O que pode acontecer com o coração retirado de Faustão?

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Órgão pode ser sepultado;

órgão pode ser enviado para centros de pesquisa (ligados a faculdades ou universidades, por exemplo);

órgão pode ser incinerado;

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- LEIA MAIS: Faustão segue na UTI após passar por transplante de coração

De acordo com informações da Rádio Itatiaia, quem costuma definir o destino do órgão é o hospital onde é realizado o procedimento. O nefrologista e coordenador de transplantes de órgãos do Hospital da Baleia, Fabrício Marques, disse ao veículo como esse tipo de procedimento funciona.

"Existe um convênio com uma empresa de destino de material hospitalar. Esse material é sepultado em um cemitério ou incinerado, de acordo com o contrato que o hospital tem com a empresa. Em geral, a família não fica sabendo para onde o órgão vai", explica.

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O especialista ainda disse que a família pode requerer o órgão até três meses após a retirada. "A família ou próprio paciente podem requisitar o órgão em até três meses após o transplante. Se ninguém aparecer, esse material fica sob responsabilidade do laboratório de anatomia patológica. A partir daí, o hospital enviará o órgão para ser sepultado, incinerado ou doado", esclarece o médico.

Em todos os casos, o órgão passa por uma biópsia após a cirurgia. Esse procedimento serve para confirmar os problemas de saúde detectados antes do transplante. Também é possível identificar outros problemas de saúde, o que ajuda na recuperação do paciente transplantado.

Fonte: Revista Caras.

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