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Médica explica diagnóstico de Lexa após internamento: "Risco"

A cantora foi internada após ter alterações no quadro de saúde, o que a obrigou a abandonar o Carnaval para focar nos três meses finais da gestação

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A situação demanda potencial risco
Icone Camera Foto por Reprodução/Instagram
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Diagnosticada com pré-eclâmpsia precoce, Lexa, de 29 anos, segue internada na Unidade Semi-Intensiva do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo. A cantora deu entrada após apresentar alterações no quadro de saúde, o que a obrigou a abandonar o Carnaval para focar nos três meses finais da gestação.

A situação demanda potencial risco, apesar de que a intérprete está estável e sendo monitorada de perto pela equipe médica. Ainda não se sabe o motivo para o diagnóstico da paciente. No entanto, especialistas dizem que a primeira gestação é um dos fatores determinantes.

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A revista Caras Brasil conversou com a Médica nutróloga Dra. Cibele Spinelli para entender outros fatores determinantes para pré-eclâmpsia: a diabetes e pressão arterial. De acordo com a especialista, a condição tem origem multifatorial.

"Sim, a diabetes pode estar relacionada ao desenvolvimento da pré-eclâmpsia. A condição tem uma origem multifatorial, e a diabetes gestacional é um dos fatores que aumentam o risco. Mulheres com diabetes apresentam maior propensão a inflamação, ativação endotelial e alterações placentárias, processos que estão diretamente ligados à pré-eclâmpsia", explica.

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"Além disso, o envelhecimento placentário e distúrbios endócrinos, frequentemente associados à diabetes, também podem contribuir para o desenvolvimento dessa complicação. Assim, o controle rigoroso da glicemia durante a gravidez é fundamental para reduzir os riscos", complementa.

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Outro fator determinante é a alteração na pressão arterial. A especialista ressalta que a pré-eclâmpsia tem o poder de modificar o oferecimento natural de nutrientes ao bebê, o que impossibilita sua estabilidade dentro do útero. No caso da cantora, a causa não foi divulgada.

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"Na pré-eclâmpsia, a placenta, que é responsável por fornecer nutrientes ao bebê, não funciona corretamente. Isso libera substâncias na circulação da mãe que afetam os vasos sanguíneos, causando o aumento da pressão arterial. Este aumento ocorre porque os vasos ficam mais estreitos e rígidos, dificultando o fluxo de sangue", finaliza.

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