Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Revista UAU!

publicidade
DECLARAÇÃO

Maurício Mattar diz que Guilherme de Pádua assediava homens

O ator contou que durante os bastidores de uma peça musical o assassino de Daniella Perez pediu para ver seu órgão genital

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O ator contou em uma entrevista que isso ocorreu durante os bastidores de uma peça musical
Icone Camera Foto por Reprodução Instagram
O ator contou em uma entrevista que isso ocorreu durante os bastidores de uma peça musical

Guilherme de Pádua, um dos responsáveis pelo assassinato da atriz Daniella Perez, pediu para ver o órgão genital de Maurício Mattar. O ator contou em uma entrevista que isso ocorreu durante os bastidores de uma peça musical.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

“Sempre que eu ia trocar de roupa, o Guilherme colava em mim, ficava olhando de banda e até mesmo pedia para eu mostrar meu pênis”, disse o ator, que afirmou ter ocorrido no espetáculo Blue Jeans, em 1991.

“Lembro que na época do Blue Jeans ele vivia assediando homens, como se fosse doença, compulsivamente. Era muito desagradável. Ele contou que transava com homens desde que chegou ao Rio de Janeiro, onde acontecia a apresentação da peça. Pelo visto era bi. Ele dizia que para subir na vida transaria com quem fosse preciso”, completou Mattar, de acordo com a revista IstoÉ.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Daniella Perez foi assassinada por Guilherme e sua esposa, Paula Thomaz. A filha de Gloria Perez atuava com Pádua na novela De Corpo e Alma, escrita por Glória quando o crime aconteceu.

No documentário Pacto Brutal, da HBO Max, o promotor do caso José Muiños Piñeiro Filho revelou que o ex-ator se ofereceu para mostrar o próprio pênis aos policiais para provar que não tinha cometido algum tipo de crime.

Guilherme de Pádua e Paula Thomaz foram condenados por homicídio qualificado por motivo torpe cinco anos após o crime. Ele, a 19 anos, e ela, a 18 anos e 6 meses. No entanto, com apenas sete anos de prisão, eles foram colocados em liberdade condicional.

Informações são do site Metrópoles.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Revista UAU!

publicidade

Mais lidas no TNOnline

Últimas do TNOnline