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PEGOU MAL

Maraísa apaga música que associa "borderline" a relacionamento abusivo

Canção cita exemplos de um comportamento controlador; assessoria da cantora disse que não se pronunciará sobre assunto

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Vídeo foi publicado no perfil de Maraísa, mas foi apagado após críticas
Icone Camera Foto por reprodução
Vídeo foi publicado no perfil de Maraísa, mas foi apagado após críticas

A cantora Maraísa decidiu apagar o vídeo em que cantava a música "Boderline" que associa o transtorno a um relacionamento abusivo após ter recebido críticas nas redes sociais. A assessoria da dupla disse que não vai se manifestar sobre o assunto.

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A letra da música indica que para diagnosticar o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) não há necessidade de registro no Conselho Federal de Medicina (CRM). "Nem preciso de CRM pra diagnosticar essa loucura que cê tá vivendo / Fiquei sabendo que ele namorou outras pessoas / Pra cada uma ele foi um personagem / E esse perfil se encaixa numa personalidade borderline", diz o trecho.

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O vídeo foi publicado no perfil de Maraísa no sábado (26), mas foi apagado no domingo (27), após o assunto ter gerado grande repercussão. "Era uma grande fã, mas depois da música borderline, sinceramente, perdeu todo sentido", comentou uma jovem em uma publicação da cantora.

"Sou psicóloga e digo que essa música é uma exploração desmedida e equivocada sobre Saúde Mental. Dizer que não precisa de conhecimento técnico para diagnosticar, de chamar de maluco depois de tanta luta contra os estigmas e outra esse perfil não é de Transtorno de Personalidade Instável, pois esse tem imensa emotividade, não desejo de destruir ninguém, o sofrimento maior é de si mesmo. Quiçá se referia ao narcisismo. Sabe, essa música vai ser deboche ainda maior aos que já sofrem tanto com o Transtorno Borderline. Mais respeito e juízo para se falar sobre Saúde Mental", escreveu uma psicóloga nos comentários.

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"Eu tenho Borderline, faço tratamento desde 2019, levei 10 anos pra conseguir ser diagnosticada. Pra vir vocês fazer esse desmerecimento com a nossa condição. Já não chega o preconceito e a psicofobia que sofremos diariamente pra em uma música vocês falarem tantas coisas ridículas que só servem pra aumentar a dor de quem tem. Pra causar gatilhos emocionais", escreveu outra seguidora.

Apesar de a cantora ter apagado a publicação, o vídeo foi divulgado por outros usuários em outras plataformas, como o Youtube.

Com informações do G1.

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