Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Revista UAU!

publicidade
QUEBROU SILÊNCIO

Mãe de adolescente da “turma” de Hytalo Santos desabafa em podcast

Daniela Cacella falou sobre pressões sofridas pelo filho e elogiou o influenciador Felca por expor o caso

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Daniela Cacella quebrou o silêncio.
Icone Camera Foto por Reprodução/Internet
Daniela Cacella quebrou o silêncio.

Daniela Cacella, mãe de um dos adolescentes que fazia parte da chamada “turma” de Hytalo Santos, falou pela primeira vez sobre o episódio envolvendo o influenciador, atualmente preso sob acusação de exploração de menores. A entrevista foi ao ar nessa quinta-feira (18), no podcast Pod Isso, Karen?, apresentado por Karen Lopes, musa da Grande Rio e rainha de bateria da Unidos do Jacarezinho.

LEIA MAIS: Trio é preso no PR e SC por morte de idosa brasileira na Argentina

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Durante a conversa, Daniela relembrou os conflitos vividos na época e destacou a importância da denúncia feita pelo influenciador Felca, que trouxe o caso à tona.

“Na época, com o meu problema com ele, eu fiquei sozinha. Fui eu, a louca, desequilibrada, né? Hoje, eu bato até palma pro Felca, porque ele conseguiu. Ele foi a fundo, coisas que eu nunca sonhei que poderiam acontecer”, disse.

Um dos episódios mais polêmicos citados por Daniela foi quando o filho fez uma tatuagem com o nome de Kamylinha Santos, então companheira de Hytalo. Segundo ela, o adolescente foi pressionado a realizar a marcação. A mãe relembra que o caso abalou sua autoridade.

publicidade

“O Bernardo estava apaixonado, gostando realmente da Kamila. E, até aí, tudo bem. Eu já tive 16 anos, eu já fui apaixonada. Mas o que me incomodou foi tirar a minha autoridade”, afirmou.

De acordo com a 9ª Câmara de Direito Criminal do TJ/SP, tatuagens feitas em adolescentes sem autorização dos responsáveis configuram lesão corporal de natureza gravíssima. Daniela reforçou essa preocupação e contou que tentou alertar o filho:

“A hora que ele apareceu com uma tatuagem, exatamente aqui onde eu tenho essa flor, que também era o nome do meu ex-marido que eu enterrei. E ele fez a mesma coisa. Eu expliquei: você vai botar e vai enterrar”, recordou.

publicidade

Além disso, Daniela relatou que chegou a financiar presentes do filho para Kamylinha durante uma viagem aos Estados Unidos, mas que a situação piorou com a pressão para o relacionamento continuar quando voltaram ao Brasil.


Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Revista UAU!

publicidade

Mais lidas no TNOnline

Últimas do TNOnline