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Polícia trabalha com hipótese de execução no caso da morte de advogado de São João do Ivaí

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Polícia trabalha com hipótese de execução no caso da morte de advogado de São João do Ivaí
Autor Nenhum pertence foi levado do escritório da vítima, o que reforça a suspeita de execução. (Foto: Redes Sociais) - Foto: Reprodução

A Polícia Civil de São João do Ivaí trabalha com a hipótese de execução no caso do advogado assassinado na manhã desta sexta-feira (22) em São João do Ivaí.  A vítima Luiz Flórido Alcântara, 76 anos, levou três tiros, sendo dois na região do tórax e um na boca.  Além de advogado, Alcântara também era presidente do Sindicato Rural Patronal de São João do Ivaí.

Segundo informações do investigador Adilson Ferreira Gomes da Delegacia de São João do Ivaí nenhum pertence foi levado do escritório da vítima, o que reforça a suspeita de execução. 

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“A investigação está correndo, e a princípio a apuração está apontando para execução.  O delegado (Jairo dos Santos), a nossa equipe toda nesse momento está empenhada em localizar os suspeitos. Foi feito todo o levantamento do local, não foi levado nada. O indivíduo entrou no escritório de capacete e viseira, aparentemente um cidadão de barba e alto, perguntou para a secretária sobre o advogado, e efetuou os três disparos contra ele”, relatou o investigador Gomes.

Um outro homem, também de capacete, ficou na rua com a moto funcionando. Após os disparos,  o atirador saiu correndo do local, montou na moto e os suspeitos fugiram em alta velocidade, tomando rumo ignorado.

Com relação a supostas ameaças que Alcântara vinha recebendo, Gomes disse que não há registros na delegacia. “Também estamos apurando essa possibilidade. Vamos ouvir os familiares e a filha dele para prestar esclarecimento que ajude a elucidar o caso, ela também é advogada e trabalhava com o pai”. 

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