Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Região

publicidade
REGIÃO

Dois ex-prefeitos de Araucária e mais sete réus são condenados por crimes contra a administração pública

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Dois ex-prefeitos de Araucária e mais sete réus são condenados por crimes contra a administração pública
Autor A decisão refere-se à segunda fase da Operação Sinecuras, que apura crimes contra a administração pública em Araucária (Foto: Redes Sociais) - Foto: Reprodução

Dois ex-prefeitos de Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, foram condenados a 26 anos de prisão por organização criminosa, dispensa indevida de licitação, peculato e lavagem de dinheiro. Outros sete réus foram condenados a penas que variam de 19 a 24 anos de prisão. 

A decisão refere-se à segunda fase da Operação Sinecuras, que apura crimes contra a administração pública em Araucária cometidos de 2013 a 2016. Entre os réus, estão três ex-diretores da Companhia de Desenvolvimento de Araucária (Codar), dois corretores de imóveis e dois proprietários de um terreno adquirido irregularmente pela Prefeitura.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Três réus já cumprem pena por condenações na operação: um dos ex-prefeitos (preso) e outros dois monitorados por tornozeleira eletrônica. A sentença determina também que os réus sejam afastados de eventuais funções ou cargos públicos que exerçam e, de maneira solidária, devolvam aos cofres públicos o valor mínimo de R$ 1,8 milhão.

Alqueire de ouro 

A segunda fase da Operação Sinecuras, batizada de Alqueire de Ouro, apontou o superfaturamento na compra de um terreno feita pela Codar em 2016. Conforme as investigações, a Codar comprou um terreno de um alqueire às margens da rodovia PR 423 por R$ 1,84 milhão, preço acima da média de mercado para imóveis naquela região.

publicidade

Na época, a companhia justificou o valor investido alegando que instalaria ali uma incubadora de empresas. Entretanto, o Ministério Público do Paraná identificou várias irregularidades na aquisição do terreno.

Após a deflagração da operação, o dono do imóvel admitiu que o valor recebido por ele pelo terreno foi de R$ 1,440 milhão. A diferença de R$ 400 mil, segundo a denúncia, foi repassada aos diretores da Codar e aos dois ex-prefeitos.

Fonte: MPPR

publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Região

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline