Região criou 697 vagas no quadrimestre

Quase 700 vagas de emprego foram criadas no primeiro quadrimestre de 2019, nos cinco maiores municípios da região. Dados do Cadastro de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na sexta-feira (24) apontam que Arapongas teve o melhor desemprenho, com 523 postos de trabalho gerados no período. 

Novamente, o setor que mais empregou foi o da indústria com 174 vagas para o cargo de auxiliar de linha de produção. Na sequência aparece auxiliar de escritório com 85 e montador de móveis de madeira com 29. Apucarana criou 90 postos de trabalho no quadrimestre, seguido por Ivaiporã com 54 e Jandaia do Sul com 47. O saldo foi negativo apenas em Faxinal que registrou o corte de 17 empregados no período. Neste ano, o município obteve saldo positivo apenas em fevereiro, com 23 vagas de emprego.

Considerando apenas o mês de abril, Jandaia do Sul foi o município com melhor desempenho, com geração de 389 vagas. O setor agrícola foi o que mais contratou no município, com 281 oportunidades para o cargo de trabalhador de cana-de-açúcar. Depois, aparece classificador de madeira com 19 vagas e trabalhador de avicultura de corte com 13. Os saldos de Arapongas e Ivaiporã também foram positivos em abril, com a abertura de 134 e 20 vagas de emprego, respectivamente. A maior queda aconteceu em Apucarana que cortou 51 vagas no mês passado. Em seguida ficou Faxinal, com menos 13 postos de trabalho.

PARANÁ
O Paraná abriu 10.653 postos em abril, terceiro maior índice do País e maior do Sul, e fechou o primeiro quadrimestre do ano com 37.876 novos empregos. No período, o Paraná foi o quarto Estado que mais contratou, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. O saldo positivo do quadrimestre é resultado de 433.894 postos de trabalho abertos ante o fechamento de 396.018. O número representa uma variação positiva de 1,45%.No Brasil, o quadrimestre soma 313.835 empregos com carteira assinada. Boa parte do desempenho positivo vem do mês de abril, que teve o melhor resultado desde 2013, ou seja, em seis anos. A economia brasileira gerou 129.601 empregos com carteira assinada no mês passado.