Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Região

publicidade
REGIÃO

Polícia prende avó de menina morta em Rolândia

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Polícia prende avó de menina morta em Rolândia
Autor Avó de Eduarda, Tereza Shigematsu recebeu voz de prisão dentro da delegacia de Rolândia (Foto: Reprodução / RIC TV) - Foto: Reprodução

A Polícia Civil de Rolândia prendeu no início da noite desta terça-feira (30) Terezinha de Jesus, avó da menina Eduarda, de 11 anos, que foi encontrada morta no último final de semana. Antes do corpo ser encontrado, a menina havia sido vista pela última vez entrando na casa da avó, que detinha a guarda da criança.

Tereza foi presa dentro da Delegacia de Rolândia. Ela havia sido encaminhada para o local para prestar depoimento e acabou recebendo voz de prisão. O advogado de Tereza acompanhou o depoimento. Ela teria sido presa por cumplicidade no assassinato da neta e ocultação de cadáver.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

O delegado de Rolândia, Bruno Rocha, afirmou que a avó negou envolvimento no caso. "A prisão é temporária e foi baseada no depoimento do próprio filho", disse ele.

Uma multidão se formou à frente da delegacia. Por isso, a Polícia Civil precisou pedir reforço para a Polícia Militar, para fazer a retirada da mulher de dentro da delegacia. A avó deverá ficar presa em uma carceragem de Londrina.

A menina havia desaparecido na quarta-feira (24), mas o corpo foi encontrado na tarde de domingo (28), nos fundos de uma casa de aluguel da família, depois de uma denúncia anônima.

publicidade

O pai dela, Ricardo Seidi, foi preso por ocultação de cadáver e contou que encontrou a filha morta no quarto vítima de enforcamento, porém a polícia não acredita nessa versão. 

A Polícia Civil pediu, nesta segunda-feira (29), a prisão temporária, por 30 dias, de Ricardo Seidi pelo crime de homicídio qualificado. Segundo a polícia, com o resultado do laudo do IML, que apontou que a menina morreu por esganadura, o caso passou a ser considerado como homicídio qualificado, que trata-se de crime hediondo.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Região

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline