Jovem que matou padrasto e ateou fogo no corpo é condenado a 14 anos de prisão
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O Tribunal do Júri de Maringá, no Norte-Central paranaense, condenou na quarta-feira (22), um homem por ter matado o padrasto. O réu, Everton Lopes Bussolin, de 26 anos, recebeu pena de 14 anos de reclusão em regime fechado.
O crime ocorreu em julho de 2017 e causou comoção na cidade. O corpo da vítima, então com 51 anos, foi encontrado carbonizado e com ferimentos de tiros, dentro do próprio carro, em uma região afastada da cidade.
O Ministério Público do Paraná, responsável pela ação penal e pela acusação no julgamento, sustentou a tese de homicídio qualificado, por meio cruel (emprego de fogo), que foi aceita pelos jurados.
Segundo verificado pelo MPPR, por supostos desentendimentos familiares, a vítima foi agredida e recebeu dois tiros na cabeça, antes de ter o corpo, ainda com vida, incendiado. O agressor fugiu, sendo localizado dias depois em Ponta Grossa.
O réu saiu do julgamento preso. Ele já se encontrava detido preventivamente pelo homicídio e também devido condenação anterior por tráfico de drogas.
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