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Presos estão amotinados no solários e se recusam a voltar para as celas da Cadeia de Faxinal

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Presos estão amotinados no solários e se recusam a voltar para as celas da Cadeia de Faxinal
AutorImagem ilustrativa - Foto: Reprodução

A Polícia Civil de Faxinal confirmou há pouco que a maioria dos 58 presos da Cadeia Pública de Faxinal está se recusando a retornar para as celas após banho de sol e permanecem em situação de insubordinação no solário da unidade carcerária na tarde desta quarta-feira (18). A situação é tensa na unidade, conforme policiais civis.

O delegado Gustavo Dante está no local e não descartada a possibilidade da Rotam da Polícia Militar ser chamada para que o controle da situação seja retomado na unidade prisional.
A insubordinação do presos acontece depois que equipes da Rotam/PM, Polícia Civil e agentes do Depen locais e de Londrina realizaram na terça-feira (17) uma "Operação Bate Grade" na cadeia Pública de Faxinal. Durante a revista nas celas foram localizados dezenas de telefones celulares, carregadores, brocas, estoques (armas perfurantes artesanais e até, munição aparentemente de fuzil, além de drogas e serras. 

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A Polícia Militar registrou em boletim de ocorrência que as equipes encontraram muita resistência por parte dos detentos ao realizar a operação. 

Veja parte relatório da PM
"No momento da entrada na cadeia, os presos, em sua maioria, não acataram as ordens policiais, xingando os soldados e dizendo: seus vermes, filhos da puta, arrombados, vamos matar vocês, vamos mastigar vocês, dentre outros palavrões. 

Quando os policiais avançaram para o interior da cadeia, diversos objetos foram arremessados nas equipes, tais como garrafas, calçados, pedaços de vassoura, pequenos eletrônicos (rádios), sendo então efetuados disparos de munição menos letal. 

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Dentre os presos que arremessaram objetos na equipe, foram identificados como os que estavam no solário, os quais continuaram a resistência ao longo da operação", diz um trecho do boletim de ocorrência divulgado pela Polícia Militar. 

Policiais ameaçados
Alguns presos também teriam ameaçado policiais, afirmando que, após deixarem a unidade prisional, vão promover retaliações os soldados e seus familiares, com veladas ameaças de morte. Também houve citação de ligação com o PCC e que os agentes de segurança iriam se arrepender de estar invadindo o presídio. 

Além de balas de borracha, a polícia também utilizou espargidor (spray) de gás lacrimogênio e outros procedimentos para que o "Bate Grande", pudesse ser realizado com segurança. Segundo a polícia, ninguém ficou ferido.

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