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Prefeitura monitora e realiza ações para evitar mortandade de peixes no lago de Furnas

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Prefeitura monitora e realiza ações para evitar mortandade de peixes no lago de Furnas
Autor Foto: Reprodução

Com o objetivo de solucionar a morte de peixes no lago da Vila Residencial de Furnas, em Ivaiporã, a prefeitura vem monitorando e realizando algumas ações. Conforme a secretaria de Meio Ambiente, no sábado o aferimento de demanda de oxigênio o índice era 0,3 miligrama de oxigênio por litro bem abaixo do nível de 3,0. Ontem, após a adoção de algumas medidas, o nível já estava próximo ao recomendado e apresentando índice de 2,5 mg/L.

Dentre as ações adotadas devido a insuficiência de oxigênio na água foram transferidos da represa para o lago do Parque Jardim Botânico aproximadamente 3 mil peixes (traíra, tilápia e carpa), também foi instalado quatro aeradores para oxigenação da água. “Foram retirados os peixes maiores. Mas, ficaram muitos peixes pequenos que poderão dar continuidade ao crescimento”. Para a retirada dos peixes foi feito arrastão com rede malha 6.

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Para os técnicos o parecer sobre o que provocou a mortandade foi a falta de oxigenação da água provocado pela estiagem, o fundo do lago repleto de materiais em decomposição e grande população de peixes. Parecer que é compartilhado pelo piscicultor Luiz Ciola, com experiência de mais de 25 anos no setor. “Andando pelo lago se percebe que o barro está inflado de gás, com a erupção de bolhinhas. Esses gases concorrem com o oxigênio que os peixes precisam”, relata Ciola

Ciola acredita que para resolver o problema será necessário o esvaziamento do lago, para limpeza da sobrecarga de material orgânico depositados por muito tempo no fundo da represa, tais como, folhas, penas, fezes de gansos, garças e outros animais habitam que no sistema.  “A falta de oxigênio é por causa desse material que está lá a mais de 30 anos”, argumenta.

O prefeito Miguel Roberto do Amaral, tranquiliza a população, e afirma que a Prefeitura está atenta a situação. “Nossas ações estão sendo coordenadas, com decisões técnicas que acreditamos ser corretas para preservar a flora e a fauna.  A manutenção tem que ser feita, porém, não vamos fazer imediatamente, já que a represa tem pouca vazão. Por enquanto, vamos aguardar a temporada de chuvas e quando as minas estiverem vertendo bastante água o serviço será executado”, completa Miguel.

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