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Último governador do PSDB, Eduardo Riedel, do MS, assina filiação ao PP

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O PSDB perdeu nesta terça-feira, 19, o último governador que tinha em seu partido. Eduardo Riedel, que chefia o Estado de Mato Grosso do Sul, saiu da sigla para ir ao PP. Ele já participa da convenção partidária que antecede o processo de formalização da federação com o União Brasil, chamada de União Progressista.

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Riedel era sondado também pelo PSD e cogitava migrar de partido em busca de maior estrutura para buscar a reeleição.

A aliados, ele já tinha dito que esperaria a conclusão de uma possível fusão com o Podemos para tomar uma eventual decisão.

Em convenção partidária, os tucanos aprovaram a fusão, mas o processo acabou frustrado nas tratativas finais.

Em 2018, o PSDB elegeu os governadores do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja; do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; e de São Paulo, João Doria.

Imerso em crises, o PSDB viu a debandadas de alguns dos principais, como o ex-governador Geraldo Alckmin, que migrou para o PSB e foi eleito vice-presidente de Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2022 houve a consagração da derrocada - o PSDB perdeu a eleição em São Paulo, a primeira derrota em 30 anos, mas elegeu Leite no Rio Grande do Sul, Riedel no Mato Grosso do Sul e Raquel Lyra em Pernambuco.

Agora, os três já seguiram caminhos opostos. Além da ida de Riedel ao PP, Leite foi para o PSD mirando a disputa pela Presidência da República em 2026 e Lyra foi para o mesmo partido em busca da reeleição.

No último pleito federal, o PSDB elegeu a menor bancada na Câmara dos Deputados em sua história (foram 13 deputados), não elegeu nenhum senador e não indicou nenhum nome na disputa ao Palácio do Planalto.

Para preservar a sobrevivência o PSDB federou com o Cidadania - a parceria entre os dois foi rompida.

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