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Também atingido, Messias diz que sanção dos EUA é 'agressão injusta' e que 'agrava' relação

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O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 22, que as novas sanções do governo dos Estados Unidos contra autoridades brasileiras, incluindo ele próprio, "agravam um desarrazoado conjunto de ações unilaterais". Também chamou o caso de "agressão injusta" por parte da administração de Donald Trump.

"As mais recentes medidas aplicadas pelo governo dos EUA contra autoridades brasileiras e familiares agravam um desarrazoado conjunto de ações unilaterais, totalmente incompatíveis com a pacífica e harmoniosa condução de relações diplomáticas e econômicas edificadas ao longo de 200 anos entre os dois países", disse o ministro, em nota divulgada pela AGU nesta segunda.

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E completou: "Diante desta agressão injusta, reafirmo meu integral compromisso com a independência constitucional do nosso Sistema de Justiça e recebo sem receios a medida especificamente contra mim dirigida. Continuarei a desempenhar com vigor e consciência as minhas funções em nome e em favor do povo brasileiro."

Messias teve seu visto norte-americano cancelado pelo governo dos EUA. O paíse também aplicou a Lei Magnitsky à advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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