Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

STF retoma julgamento de Débora, que pichou estátua em ato golpista de 8 de Janeiro

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta sexta-feira, 25, o julgamento do caso da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a frase "perdeu, mané" na estátua "A Justiça", durante os atos golpistas de 8 de Janeiro. A análise do caso é virtual.

O ministro Luiz Fux havia pedido vista em março deste ano para analisar melhor o processo, interrompendo o julgamento com o placar em 2 a 0 contra a cabeleireira. No dia 10 de abril, o ministro devolveu o caso à Primeira Turma, que marcou o reinício da sessão para esta sexta-feira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, e o ministro Flávio Dino propuseram condenar Débora a 14 anos de prisão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, deterioração do patrimônio tombado, dano qualificado e associação criminosa armada.

Fux já declarou que entende como "exacerbada" a pena sugerida no caso. Sendo assim, é provável que vote por uma pena mais branda. Na sequência, devem ocorrer os votos dos ministros Cristiano Zanin e Cármen Lúcia.

Em depoimento ao STF, Débora disse que agiu no "calor do momento" e que um homem pediu para que ela terminasse de escrever a frase "perdeu, mané" por ter uma letra mais bonita. Ela pediu perdão e afirmou ainda que não sabia do valor simbólico e financeiro do monumento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Débora Rodrigues dos Santos estava presa desde março de 2023 na Penitenciária Feminina de Rio Claro, em São Paulo. Ela foi transferida para prisão domiciliar no final de março após pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A cabeleireira se tornou um dos símbolos dos atos promovidos por Jair Bolsonaro (PL) pela anistia aos golpistas do 8 de Janeiro.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline