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Senado gasta R$ 2,3 milhões para restaurar danos de ataque de 8/1

O valor total agora inclui, além dos investimentos anteriores em obras e infraestrutura, as despesas com a reposição de móveis e mais

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Senado gasta R$ 2,3 milhões para restaurar danos de ataque de 8/1
AutorOs maiores gastos registrados envolveram serviços de engenharia, como a recomposição do revestimento e forro, pintura, troca de vidros e espelhos, além da substituição de portas e do carpete azul que cobria o piso do edifício principal do Senado. - Foto: Foto por Agência Brasil

O Senado Federal divulgou nesta terça-feira (7) que os custos para restaurar as instalações, bens e equipamentos danificados nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 somaram R$ 2.304.711,93. Naquela data, as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas por manifestantes.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social do Senado, o valor total agora inclui, além dos investimentos anteriores em obras e infraestrutura, as despesas com a reposição de móveis, equipamentos de informática e segurança.

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Um dos itens danificados durante a invasão foi uma tapeçaria criada pelo renomado paisagista e arquiteto Roberto Burle Marx. A obra, que estava exposta no Salão Negro do Senado, foi severamente danificada pelos vândalos. No entanto, a tapeçaria foi restaurada e voltou ao seu local original em outubro de 2023.

Os maiores gastos registrados envolveram serviços de engenharia, como a recomposição do revestimento e forro, pintura, troca de vidros e espelhos, além da substituição de portas e do carpete azul que cobria o piso do edifício principal do Senado.

O carpete foi danificado o prejudicando-o de maneira irreversível. Segundo o Senado, alguns pontos do carpete não puderam ser recuperados, comprometendo como era originalmente.

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A tapeçaria de Burle Marx

Criada em 1973, e exposta no Salão Negro, na entrada do Museu do Senado. Durante os ataques, foi arrancada da parede, danificada, rasgada e até urinada ela foi.

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Considerada uma das peças mais danificadas, a tapeçaria passou por um processo de restauração que durou quase 300 dias, com o auxílio da Universidade de São Paulo (USP). O trabalho de recuperação foi feito manualmente, sem a adição de novos tecidos, preservando sua autenticidade. Para evitar novos danos, a obra foi fixada de forma mais segura na parede.

Essas intervenções refletem o esforço do Senado para restabelecer não apenas a infraestrutura física, mas também o patrimônio cultural danificado pela violência bolsonarista no dia.

As informações são do g1

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