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Polícia Federal usa snipers para garantir segurança da Cúpula do BRICS no Rio de Janeiro

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A Polícia Federal (PF) enviou atiradores de elite, também conhecidos como snipers, para realizar a segurança da XVII Cúpula do Brics, evento que termina nesta segunda-feira, 7, e ocorreu no Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro (RJ). "Os profissionais envolvidos pertencem ao Comando de Operações Táticas (COT), uma das unidades de elite da PF. Sua função principal é atuar como contrasniper, visando neutralizar qualquer ameaça que possa surgir de atiradores com intenções criminosas, garantindo assim a integridade dos participantes da Cúpula", afirmou a organização por meio de nota.

A PF ressalta que os atiradores de precisão passam por "treinamento contínuo e aprimoramento constante". Além de enviar snipers para garantir a segurança do MAM, a Polícia Federal também realiza varreduras antibomba no local até que o evento finalize.

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A reunião dos líderes do BRICS, conduzida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), contou com a presença de mais de 30 autoridades mundiais. Dentre elas, estão representantes dos países fundadores (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), e membros do governo de nações que ingressaram recentemente, como Irã e Arábia Saudita.

Entre os líderes presentes, estão o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi e os presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, da Indonésia, Prabowo Subianto, e da Etiópia, Abiy Ahmed. Outros líderes, no entanto, ficaram de fora da reunião, caso do presidente chinês Xi Jinping e do líder Rússia, Vladimir Putin, que participou via vídeo chamada devido o mandado de prisão emitido contra ele pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) em 2023.

O presidente Lula aproveitou a reunião para fazer uma defesa da liderança do Sul Global e afirmar que as nações podem ser responsáveis por "um novo paradigma de desenvolvimento, sem repetir os erros do passado".

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