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‘Não vou sair do Brasil, vou morrer na cadeia’, diz Bolsonaro

'Com 40 anos de cadeia no lombo, não tenho recurso para lugar nenhum', diz ex-presidente em entrevista

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‘Não vou sair do Brasil, vou morrer na cadeia’, diz Bolsonaro
Autor O ex-presidente é réu em um processo que investiga uma suposta trama golpista para impedir a posse do presidente Lula (PT) em 2023 - Foto: Gustavo Moreno/STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (16) que não pretende deixar o Brasil, que aceita ser preso e ironizou a investigação sobre tentativa de golpe, chamando-a de “golpe da Disney”. As declarações foram feitas em entrevista ao canal AuriVerde Brasil.

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“Eu com 40 anos de cadeia no lombo, não tenho recurso para lugar nenhum, eu vou morrer na cadeia. Qual crime? Crime impossível, golpe da Disney. Junto com o Pateta, com a Minnie e com o Pato Donald, que eu estava lá em Orlando, programou esse golpe aí”, disse Bolsonaro.

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O ex-presidente é réu em um processo que investiga uma suposta trama golpista para impedir a posse do presidente Lula (PT) em 2023. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), ele pode ser condenado a mais de 40 anos de prisão pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

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Bolsonaro voltou a argumentar que não poderia ter participado da tentativa de golpe por estar nos Estados Unidos à época dos eventos. A defesa do ex-presidente tem sustentado que o 8 de janeiro seria o único fato concreto usado como prova para sustentação das acusações.

“Está previsto 40 anos de cadeia. Me prendam. Estou com 70 já, quase morri em uma cirurgia. Vou morrer, não vai demorar”, disse.

Na mesma entrevista, ele afirmou ser vítima de perseguição política e citou como exemplo a condenação da deputada federal Carla Zambelli e o processo contra o delegado Alexandre Ramagem, classificando ambos como casos de “ativismo judicial”.

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O ex-presidente também comentou sobre o agronegócio, alegando que deu “segurança jurídica” ao setor durante sua gestão e que enfraqueceu o MST. Ao abordar denúncias de fraudes no INSS, disse que os sindicatos foram os maiores beneficiados e citou o irmão do presidente Lula como dirigente sindical, acrescentando que “não está insinuando nada”.

Bolsonaro segue recorrendo a diferentes estratégias para evitar condenações, como o pedido de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.

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