Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Motta indica presidente e relator de comissão especial para PEC da Segurança Pública

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou nesta quarta-feira, 3, o deputado Aluisio Mendes (Republicanos-MA) como presidente da comissão especial criada para debater a PEC da Segurança Pública (PEC 18/25). O parlamentar Mendonça Filho (União-PE) foi designado como relator.

Por meio de suas redes sociais, Motta justificou que os dois têm "ampla experiência na área, o que garantirá um debate técnico e qualificado".

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

"A segurança pública é uma prioridade desta Casa e do povo brasileiro", afirmou também o presidente da Câmara.

A PEC é uma das principais propostas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o tema e aguardava a criação do colegiado desde julho, quando foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Na CCJ, o relator também foi Mendonça Filho.

Segundo aliados de Motta, a operação Carbono Oculto, deflagrada no fim de agosto contra a infiltração do crime organizado na economia formal do País, deu impulso à tramitação.

publicidade

Agora, a PEC será analisada na comissão especial, que avaliará possíveis alterações no texto, antes de seguir para o Plenário.

A proposta amplia as atribuições da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e inclui na Constituição o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) e os fundos nacionais de financiamento do setor.

Ela também reforça a autonomia dos Estados no combate ao crime, o que foi uma demanda de governadores. No começo de julho, Mendonça Filho alterou a redação do governo ao retirar trecho que dava competência exclusiva à União para definir normas gerais de segurança pública, defesa social e sistema penitenciário.

publicidade

Na análise da CCJ, que decidiu sobre a admissibilidade do projeto, ele foi aprovado com 43 votos sim e 23 votos não. No PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, a rejeição foi unânime. Já no União Brasil, legenda de Mendonça Filho, quatro dos seis deputados presentes na comissão foram contrários.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline