Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Motta diz que STF está no 'papel de investigar'; Câmara monitora 'exageros' contra deputados

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) exerceu "seu papel de investigar" e que vai monitorar para evitar "exageros" do Poder Judiciário ao comentar a operação da Polícia Federal contra os parlamentares Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Carlos Jordy (PL-RJ) deflagrada nesta sexta-feira, 19.

"Eu não faço pré-julgamento antecipado sobre nenhum assunto, acho que o Supremo está no papel de investigar", disse em café da manhã com jornalistas. "Eu quero dizer que a Câmara não tem compromisso em estar protegendo aquilo que não é correto."

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Mas logo Motta fez um contraponto. Ele disse que, enquanto presidente da Câmara, precisará tratar de uma linha para poder enquadrar o que é uma apuração sobre suspeita de parlamentar e o que pode ser exagero.

"O que nós temos que tratar, e aí tem que ter uma linha para a gente poder enquadrar apuração, se há suspeita de algum parlamentar que não agiu corretamente, e aquilo que é exagero", afirmou. "Respeitamos o papel do Supremo, não temos compromisso com quem não trabalha correto e vamos sempre acompanhar aqui na presidência da Câmara para que exageros não sejam cometidos."

Nesta sexta-feira, a PF fez operação de busca e apreensão para apurar suspeita de desvios na cota parlamentar de Jordy e Sóstenes. Endereços dos dois parlamentares foram alvos de busca e apreensão no Distrito Federal e no Rio de Janeiro. A operação foi autorizada pelo ministro do STF Flávio Dino.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A investigação apreendeu R$ 430 mil na casa de Sóstenes, que é líder do PL na Câmara, e apontou movimentações financeiras atípicas que atingiram cerca de R$ 18 milhões de assessores dele e de Jordy.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline