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Moraes quer ouvir PGR sobre pedido para investigar Eduardo e Gayer por ofensiva ao BB

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), submeteu à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido para investigar os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Gustavo Gayer (PL-GO) pela ofensiva que fizeram ao Banco do Brasil no contexto das sanções do governo dos Estados Unidos ao Brasil. Moraes deu cinco dias para a PGR informar se vê elementos suficientes para instaurar uma investigação sobre os deputados.

O Supremo foi acionado pelo líder do PT na Câmara, deputado Reimont (RJ), que acusa Eduardo e Gayer de fake news. O petista pediu uma investigação por divulgação de informação falsa sobre instituição financeira, crimes contra a economia popular, crimes contra a ordem econômica e associação criminosa.

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Eduardo e Gustavo Gayer disseram que o Banco do Brasil poderia ser punido e até falir se não respeitasse a Lei Magnitsky, que foi usada pelo governo americano para sancionar economicamente o ministro Alexandre de Moraes.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro afirmou que o Banco do Brasil "será cortado das relações internacionais, o que vai levá-lo à falência". Gustavo Gayer mandou as pessoas tirarem "seu dinheiro dos bancos" porque "Moraes vai quebrar o Brasil".

Na representação do STF, o líder do PT alegou que o objetivo das publicações foi "desestabilizar o sistema financeiro nacional". Moraes vai aguardar o parecer da PGR para tomar uma decisão. Eduardo está nos Estados Unidos e já é investigado no STF por articular sanções a autoridades brasileiras em retaliação ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Nesta semana Moraes também consultou a PGR sobre um pedido para investigar governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), por possível obstrução de Justiça em articulações em Brasília pela aprovação da anistia aos golpistas.

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