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Moraes diz que atos pós-eleição de 2022 mostram caráter golpista da organização criminosa

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, usa, nesta terça-feira, 9, uma apresentação de slides em sua análise sobre as imputações aos réus da ação penal do golpe. Segundo o ministro, o material expõe 13 momentos que "demonstram a interligação da organização criminosa para a consecução de seus objetivos". O ministro chegou a brincar, dizendo que tentará ser breve em sua exposição, mas "dificilmente cumprirá" a promessa.

Moraes citou, por exemplo, a utilização de órgãos públicos pela organização criminosa para o monitoramento de adversários políticos e para estruturação e execução da estratégia. Ele destacou "os primeiros atos executórios praticados para atentar contra o poder judiciário, principalmente contra a justiça eleitoral, desacreditando-a para deslegitimar o eventual resultado negativo nas eleições de 2022, desacreditando a própria democracia".

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"Na sequência temos os atos executórios, já públicos, com graves ameaças à justiça eleitoral, que derivam de toda a preparação e utilização dos órgãos públicos", completou, apontando a "sequência dos atos executórios planejados pela organização criminosa com a tentativa, com emprego de grave ameaça de restringir o exercício do poder judiciário".

Moraes destacou ainda que os atos pós-eleição de 2022 mostram caráter golpista da organização criminosa, citando: "live realizada em 4 de novembro de 2022, ações e monitoramento das autoridades em 21 de novembro de 2022, representação eleitoral para a verificação extraordinária que foi feita para tentar jogar mais dúvidas ainda em relação às eleições, a reunião dos Forças Especiais em novembro de 2022, a elaboração da Carta ao Comandante, os atos violentíssimos no dia da diplomação do presidente e vice-presidente eleitos, tentativa de invasão na Polícia Federal, a tentativa de bomba Aeroporto de Brasília", entre outros.

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