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Malafaia pede prisão de Moraes e convoca bolsonaristas para 7 de Setembro

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O pastor Silas Malafaia, alvo de mandado de busca e apreensão nesta quarta-feira, 20, no aeroporto do Galeão ao chegar de Lisboa criticou a medida após prestar depoimento à Polícia Federal.

Ele afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do caso, é um criminoso que precisa ser retirado do cargo e preso.

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"O criminoso Alexandre de Moraes, que denuncio há quatro anos, estabeleceu o crime de opinião no Estado Democrático de Direito. Até onde isso vai? Não tenho medo de ditadores. Não sou bandido", disse.

O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo convocou apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro a "dar uma resposta" no 7 de Setembro.

Segundo Malafaia, a PF apreendeu, além do aparelho celular e do passaporte, seu caderno no qual anota passagens bíblicas que usa em suas pregações. O pastor está proibido de deixar o País e de manter contato com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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"Alexandre de Moraes tem que tomar impeachment, ser julgado e preso", disse, em entrevista coletiva.

O pastor Silas Malafaia foi alvo de busca e apreensão depois que a PF analisou mensagens trocadas por ele com Jair Bolsonaro sobre as sanções impostas ao Brasil pelo governo dos Estados Unidos. As conversas estavam no celular do ex-presidente que havia sido apreendido.

Para a PF, Malafaia estava atuando "na definição de estratégias de coação e difusão de narrativas inverídicas, bem como no direcionamento de ações coordenadas que, em última instância, visam coagir os membros da cúpula do Poder Judiciário, de modo a impedir que eventuais ações jurisdicionais proferidas no âmbito do Supremo Tribunal Federal".

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A investigação aponta que Silas Malafaia escreveu "orientações" para posicionamento de Bolsonaro diante da carta publicada pelo presidente Donald Trump em 9 de julho, quando foi anunciada taxa de 50% sobre a exportação de produtos brasileiros.

"Tem que pressionar o STF dizendo que se houver uma anistia ampla e total, a tarifa vai ser suspensa. Ainda pode usar o seguinte argumento: NÃO QUEREMOS VER SANÇÕES CONTRA MINISTROS DO STF E SUAS FAMÍLIAS. Eles se cagão (sic) disso! A questão da tarifa é justiça e liberdade, não econômica. TRAZ O DISCURSO PARA ISSO! (...)".

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