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Lula diz que não quer falar sobre 'cidadão que tentou dar um golpe' após prisão de Bolsonaro

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira, 5, não querer "gastar tempo" comentando o tarifaço dos EUA nem a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi feita na abertura da 5ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, no Itamaraty.

"Eu acho que hoje é um dia de dar boas notícias. Eu vim pra cá comprometido a não perder muito tempo falando da taxação. Falar o mínimo possível, porque se não vocês vão falar: 'Por que o Lula não falou? Ele tá com medo do (Donald) Trump'. E eu não quero que vocês saiam com essa imagem", disse.

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"E também não quero falar do que aconteceu com o cidadão brasileiro que tentou dar um golpe", complementou. Bolsonaro teve a prisão domiciliar decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira, 4.

Lula ainda reforçou o discurso da soberania nacional, que está presente nas declarações dele e de integrantes do governo desde que as medidas tarifárias foram anunciadas pelos Estados Unidos.

"Não é possível o mundo dar certo se a gente perder o mínimo senso de responsabilidade no respeito à soberania dos países", afirmou Lula.

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De acordo com o presidente, o Conselhão "representa a cara da mais verdadeira economia no planeta Terra". O órgão é composto por representantes da sociedade civil e assessora o presidente na formulação de políticas públicas e diretrizes de governo.

Lula disse que o Brasil "perdeu muito" quando o Conselhão deixou de funcionar no governo de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2023. "É por isso que, quando retornamos ao governo, resolvemos criar o conselho para fazer exatamente o que vocês fazem: se reunir, dar palpite, fazer sugestão, elaborar projeto de lei, projeto de decreto", afirmou.

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