Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Kid Preto do núcleo 3 do golpe pede a Moraes liberação para fazer pós-graduação na prisão

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Hélio Ferreira Lima, integrante das Forças Especiais do Exército, cujos membros são conhecidos como "Kids Pretos", e réu no núcleo 3 da trama golpista solicitou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorização para realizar uma pós-graduação em personal training, na modalidade ensino à distância (EAD).

Diante do pedido, Moraes encaminhou o caso à Procuradoria-Geral da República (PGR) e deu prazo de cinco dias para que o órgão se manifeste.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Segundo os advogados do militar, a solicitação tem como base o "direito do requerente ao aprimoramento intelectual e profissional, nos termos do art. 41, inciso X, da Lei de Execução Penal".

O núcleo 3 da trama golpista é formado pelos "kids pretos", acusados de planejar a parte operacional da tentativa de golpe, incluindo o plano "Punhal Verde e Amarelo", que previa ataques contra autoridades como o próprio ministro Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).

Hélio está preso preventivamente e tem julgamento marcado para o período entre os dias 11 e 19 de novembro. Ele responde por organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado por violência e grave ameaça, além de deterioração de patrimônio tombado.

publicidade

Durante a fase de interrogatórios, o militar afirmou que um documento encontrado pela Polícia Federal, que previa a prisão de ministros do STF, foi produzido no setor de inteligência da 6ª Divisão do Exército, em Porto Alegre (RS). Segundo ele, o conteúdo fazia parte de estudos de cenários sobre o uso do Exército em caso de fraude nas eleições presidenciais.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline