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Kassab: Ratinho Jr. e Eduardo Leite não vão se candidatar se Tarcísio concorrer à Presidência

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O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, reforçou nesta sexta-feira, 21, a defesa de uma candidatura unificada de centro-direita para a eleição presidencial de 2026 e voltou a afirmar que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o nome mais competitivo do campo. Segundo ele, os pré-candidatos do PSD ao Planalto, os governadores Ratinho Júnior, do Paraná, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, retirarão suas candidaturas caso Tarcísio decida entrar na disputa.

"Nós temos dois pré-candidatos, o governador Ratinho Júnior e o governador Eduardo Leite, e ambos vão retirar a sua pré-candidatura caso o governador Tarcísio seja candidato, portanto o PSD está com a questão resolvida", disse Kassab, conforme registrou a CNN Brasil.

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A declaração ocorreu durante evento em São Paulo e se soma a outras manifestações feitas pelo dirigente nos últimos dias.

O secretário de Governo de São Paulo tem afirmado que Tarcísio representa a principal liderança da nova geração política e que sua presença na corrida ao Planalto poderia consolidar uma frente de centro-direita capaz de enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas próximas eleições.

O dirigente disse ainda que o cenário político exige a construção de uma liderança capaz de reorganizar as alas de direita e avaliou que a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro altera a configuração eleitoral do campo.

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Além das articulações eleitorais, Kassab tem criticado propostas que, em sua avaliação, podem ser adotadas por um eventual novo governo Lula, como a implementação de uma tarifa zero nacional de transporte público que, para ele, seria uma espécie de novo Bolsa Família do PT.

Kassab defendeu a necessidade de reformas estruturais, com prioridade para a administrativa, e afirmou que a eficiência do gasto público deve orientar a política fiscal nos próximos anos. Ele também criticou o atual padrão de representação no Congresso Nacional e voltou a defender mudanças no sistema eleitoral, incluindo o voto distrital misto a partir de 2030.

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