Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Fux rejeita prisão domiciliar para Daniel Silveira

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou na última segunda-feira, 4, o pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-deputado Daniel Silveira que pedia a conversão de sua pena em "prisão domiciliar humanitária para tratamento de saúde". Com isso, o bolsonarista deve continuar em cárcere na Penitenciária de Magé (RJ).

Em 22 de julho, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, permitiu que Silveira fizesse cirurgia no joelho após a defesa apresentar laudo médico atestando a necessidade do procedimento. Após a intervenção, no entanto, os advogados pediram para "que o requerente (Silveira) possa dar continuidade ao tratamento pós-cirúrgico em sua residência, para que possa realizar o tratamento em clínica especializada".

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

Fux, no entanto, considerou deliberações anteriores da Corte que impedem a concessão de habeas corpus após decisões emitidas pelo Tribunal. "Não cabe pedido de habeas corpus originário para o Tribunal Pleno contra ato de ministro ou outro órgão fracionário da Corte", escreveu o magistrado.

O ministro ainda definiu o pedido como "manifestamente incabível" e que "a jurisprudência desta Corte é explícita no sentido do não cabimento do habeas corpus originário contra decisão de Relator".

Daniel Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão por defender a destituição de ministros do Tribunal e a ditadura militar. Em 2021, ele foi preso depois de publicar vídeo em que ameaçava o STF.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O ex-deputado foi preso novamente em 2024, depois de ter, na véspera de Natal, descumprido as condições para a liberdade condicional e ter saído de casa durante o horário noturno. Na ocasião, Moraes afirmou que ele desobedeceu as medidas cautelares 227 vezes.

Moraes tem, desde então, impedido o ex-deputado de deixar a prisão. O ministro não concedeu o direito de saidinha de Páscoa para Silveira e negou pedido para que Silveira pudesse trabalhar. O juiz permitiu apenas que Silveira realizasse cirurgia no joelho, após comprovada necessidade.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline