Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Filipe Barros é eleito presidente da Comissão de Relações Exteriores

O PL pretendia indicar Eduardo Bolsonaro (SP) para a presidência da comissão, mas o parlamentar decidiu se licenciar do cargo e se mudar para os EUA

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Filipe Barros é eleito presidente da Comissão de Relações Exteriores
AutorO deputado foi eleito nesta quarta-feira (19) - Foto: Reprodução

O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) foi eleito, nesta quarta-feira (19), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, após um acordo entre líderes de bancadas que deu ao seu partido o comando do colegiado. Foram 24 votos favoráveis e quatro em branco.

Anteriormente, o PL pretendia indicar Eduardo Bolsonaro (SP) para a presidência da comissão, mas o parlamentar decidiu se licenciar do cargo e se mudar para os Estados Unidos. Barros substitui Lucas Redecker (PSDB-RS) no cargo.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

?? LEIA MAIS: Gusttavo Lima desiste de se candidatar nas eleições em 2026

Em discurso, o parlamentar disse que o seu grupo político, a direita, foi "escolhido para ser eliminado da vida pública". Na ocasião, ele defendeu o que chamou de debate de ideias. "A despeito de combate de um suposto extremismo, se pratica o pior extremismo de todos, o da coerção estatal e o da judicialização da política", declarou.

Barros também demonstrou "condolências" a Eduardo Bolsonaro e disse que o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, é "o maior líder" do Brasil. Segundo o deputado, a Comissão representa "uma trincheira tão importante para que resgatemos a nossa verdadeira soberania, nossas liberdades, para que a nossa democracia volte a ficar de pé".

publicidade

Segundo o deputado, a Comissão será "importante ferramenta para o diálogo institucional com o mundo" e que a Constituição será o "único baluarte". Na sequência, criticou "interferências" à democracia.

"Temos inúmeros casos de interferência indevida na nossa democracia, algumas que hoje são a base que sustenta a censura, que fomenta o fim das liberdades, e por consequência, também, a nossa democracia", declarou.

??Clique aqui para entrar no nosso grupo do WhatsApp e receber nossas notícias em primeira mão

publicidade

Barros continuou: "As relações internacionais têm que ser pautadas, sobretudo, na ideia de Estados-nações fortes, culturalmente soberanos. Mas hoje, infelizmente, não é o que assistimos no Brasil nas últimas décadas, onde fundações internacionais usam o seu poderio econômico para influenciar na política internacional".

O deputado mencionou, na ocasião, a USAID, agência governamental dos Estados Unidos voltada para a ajuda humanitária. "Já é público o quanto ONGs pautam a circulação de ideias no Brasil", afirmou. Na sequência, o deputado citou o "PL das ONGs", projeto de lei da sua autoria que, segundo ele, barra esse processo.

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline