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Eduardo reage a indiciamento, critica PF e nega tentativa de interferir no STF

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) rebateu em nota publicada nesta quarta-feira, 20, o indiciamento pela Polícia Federal (PF) com a alegação de que sua atuação nos Estados Unidos, em claro lobby junto ao governo Donald Trump por sanções ao Supre

Weslley Galzo (via Agência Estado)

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Escrito por Weslley Galzo (via Agência Estado)
Publicado em 20.08.2025, 22:33:00 Editado em 20.08.2025, 22:40:30
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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) rebateu em nota publicada nesta quarta-feira, 20, o indiciamento pela Polícia Federal (PF) com a alegação de que sua atuação nos Estados Unidos, em claro lobby junto ao governo Donald Trump por sanções ao Supremo Tribunal Federal (STF), "jamais teve como objetivo interferir em qualquer processo em curso no Brasil".

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"Sempre deixei claro que meu pleito é pelo restabelecimento das liberdades individuais no país, por meio da via legislativa, com foco no projeto de anistia que tramita no Congresso Nacional", escreveu.

A PF indiciou Eduardo e o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, por coação no curso do processo e abolição violenta do Estado de direito.

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Na avaliação dos investigadores, ficou evidenciado que Bolsonaro e Eduardo atuaram "de forma subordinada a interesses de agentes estrangeiros, em alinhamento previamente condicionado ao atendimento de pretensões externas".

O lobby do deputado federal junto à Casa Branca colaborou para a aplicação das sanções de 50% do governo Donald Trump ao Brasil e foi decisivo para a utilização da Lei Magnitsky contra a Moraes, que está impedido de utilizar os serviços financeiros de empresas norte-americanas.

Na nota publicada no X (antigo Twitter), Eduardo afirma que "é lamentável e vergonhoso ver a Polícia Federal tratar como crime o vazamento de conversas privadas, absolutamente normais, entre pai e filho e seus aliados". Ainda segundo o deputado, a PF deveria indiciar autoridades do governo dos Estados Unidos, pois as decisões sobre sanção e retaliação a atos do ministro Alexandre de Moraes não caberia a ele.

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