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Eduardo Bolsonaro pede que os EUA 'mandem uma resposta' ao Brasil após decisão contra o pai

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O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pediu que os Estados Unidos "mandem uma resposta" para o que ele classificou como "novo modelo de censura brasileiro" e afirmou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes está desafiando o presidente norte-americano, Donald Trump. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de mandados da Polícia Federal (PF), autorizadas por Moraes, na manhã desta sexta-feira, 18.

"O que ele está fazendo é basicamente uma humilhação. E ele está desafiando o presidente Trump na frente de todos. O aspecto bom disso é que ele está mostrando que ele é o ditador", afirmou o filho "03" do ex-presidente, em entrevista ao estrategista Steve Bannon, ex-conselheiro de Trump.

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Eduardo afirmou que o ministro está "dobrando a aposta" e que Bolsonaro "cumpriu todas as ordens de Moraes, mesmo acreditando serem ilegais". Em tom de alerta, o deputado afirmou durante a entrevista que o Brasil está "estabelecendo um novo modelo de censura nas mídias sociais" que será "exportado para o resto do mundo".

"Portanto, é muito, muito urgente que os Estados Unidos, o país da liberdade, mandem uma resposta para esse regime. Não deixem que o modelo de censura brasileiro, ou o modelo de lawfare brasileiro, seja exportado para outros países", afirmou.

Trump publicou em sua rede Truth Social na noite desta quinta-feira, 17, uma carta para Bolsonaro afirmando que tarifaço de 50% a produtos brasileiros anunciado por ele na semana passada é "manifestação de desaprovação" à ação penal do golpe e que está "muito preocupado com os ataques à liberdade de expressão - tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos - provenientes do atual governo".

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Ao fazer o anúncio das tarifas na última semana, o republicano citou também as decisões do Supremo Tribunal Federal contra empresas americanas de tecnologia.

Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro ficará submetido a medidas restritivas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e também está proibido de acessar as redes sociais. Além disso, o ex-presidente precisará cumprir recolhimento domiciliar e não poderá se comunicar com embaixadores e diplomatas estrangeiros nem com outros réus e investigados pelo STF.

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