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Deputados petistas foram à marcha em defesa de Cristina Kirchner, em Buenos Aires

Parlamentares petistas compareceram ao protesto contra a prisão da ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, nesta quarta-feira, 18, em Buenos Aires. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) e a congressista estadual Laura Sito (PT-RS) estiveram na m

Fellipe Gualberto (via Agência Estado)

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Escrito por Fellipe Gualberto (via Agência Estado)
Publicado em 19.06.2025, 15:46:00 Editado em 19.06.2025, 15:52:57
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Parlamentares petistas compareceram ao protesto contra a prisão da ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, nesta quarta-feira, 18, em Buenos Aires. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) e a congressista estadual Laura Sito (PT-RS) estiveram na manifestação.

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"Estamos marchando com quase 1 milhão de argentinos para denunciar o lawfare que vive e que aprisiona de uma maneira arbitrária Cristina Kirchner, que foi condenada, além de seis anos (de prisão domiciliar), a perder de maneira perpétua seus direitos políticos", afirmou Laura Sito em um vídeo publicano nas suas redes sociais. A política ainda pediu a liberdade de Kirchner.

O deputado Paulo Pimenta, por sua vez, escreveu que iria "representar o PT neste importante ato contra mais uma injustiça do judiciário". O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social de Lula foi o enviado oficial da sigla para prestar apoio a ex-presidente.

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"Somos solidários a ela, nesse momento em que mais uma vez querem tirar da vida política uma grande liderança popular, assim como fizeram com Perón no seu tempo e com Lula mais recentemente", afirmou Pimenta por meio de nota.

"O que fazem contra Cristina Kirchner não é justiça - é perseguição, é lawfare, é vingança dos mesmos setores que nunca aceitaram um projeto de país para quem mais precisa", ele postou em publicação no seu Instagram.

Cristina Kirchner foi condenada por corrupção

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Cristina Kirchner foi condenada a seis anos de prisão domiciliar por um caso de corrupção ocorrido no ano de 2022. Ela é acusada de pagamentos superfaturados e favorecimento de contratos para obras públicas na província de Santa Cruz. Cristina diz vítima de perseguição judicial, tese que é apoiada pelos representantes do PT na Argentina.

A punição foi confirmada Suprema Corte argentina na semana passada e, desde a data, uma multidão se aglomera em frente a casa da política para apoiá-la. A ex-presidente deveria se apresentar à justiça nesta quarta-feira, 18, mas como ela teve a sua punição revertida em prisão domiciliar, pode cumprir a pena de sua casa, sem comparecer a corte.

É possível que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visite Cristina Kirchner durante a cúpula do Mercosul, que ocorrerá em Buenos Aires nos 2 e 3 de julho. Paulo Pimenta disse à Coluna do Estadão que "é desejo do presidente Lula ter um encontro com a Cristina".

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