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CRM-DF vai apurar autorização de entrada de pessoas em UTI de Bolsonaro

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O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) informou que vai apurar a entrada de pessoas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está internado.

"As unidades de terapia intensiva (UTIs) acolhem pacientes em condições de saúde delicadas, exigindo ambientes rigorosamente controlados para favorecer a recuperação. O aumento no número de pessoas circulando nesses espaços pode comprometer a evolução clínica dos pacientes e aumentar o risco de infecções hospitalares", explicou o CRM-DF em comunicado.

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Nesta sexta-feira, 25, o Conselho Federal de Medicina (CFM) emitiu uma nota técnica em que reafirma que o acesso à UTIs é restrito e que o desrespeito aos protocolos técnico-científicos deve ser apurado pelas unidades regionais do órgão.

Segundo o CFM, a entrada nesses espaços deve obrigatoriamente atender a critérios como autorização prévia da equipe médica, ter duração da visita e número de pessoas restrito, observar protocolos de segurança sanitária e o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).

Bolsonaro permanece na UTI há 13 dias e ainda não tem previsão de alta. Ele foi internado após ser submetido a uma cirurgia de desobstrução intestinal.

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O ex-presidente já recebeu aliados como o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o pastor Silas Malafaia; deu uma entrevista para o SBT; fez uma live para venda de capacetes e foi intimado pela Justiça. Ao Estadão, Costa Neto informou que pediu ao hospital para realizar a visita e foi autorizado.

Na quarta-feira, 23, uma oficial de justiça entregou a Bolsonaro a intimação sobre a abertura da ação penal de um plano de golpe de Estado. Ele é apontado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como líder de uma organização criminosa. Logo depois, na quinta-feira, 24, ele apresentou piora clínica, com elevação da pressão arterial e alteração nos exames hepáticos, segundo o boletim médico.

O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal afirma que cabe à instituição hospitalar e ao Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar estabelecer critérios claros sobre a quantidade de pessoas e quem pode acessar a UTI.

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