Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Política

publicidade
POLÍTICA

Conselho de Ética da Alesp arquiva pedido de cassação contra Lucas Bove

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) rejeitou nesta terça-feira, 26, representação que poderia levar à cassação do mandato do deputado estadual Lucas Bove (PL), acusado de violência doméstica pela ex-mulher, a influenciadora Cíntia Chagas. O deputado nega as acusações.

A representação contra Bove foi rejeitada por 6 votos a 1. O pedido para instauração do processo de cassação foi apresentado por parlamentares do PSOL e da federação encabeçada pelo PT.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

O único voto favorável ao recebimento da representação foi o da deputada Ediane Maria (PSOL). Os deputados Oseias de Madureira (PSD), Carlos Cezar (PL), Dirceu Dalben (Cidadania), Eduardo Nóbrega (Podemos), Rafael Saraiva (União Brasil) e Delegado Olim (PP) votaram contra.

Durante a sessão, Bove afirmou que não pretendia se defender dos fatos apresentados pela representação, pois o caso tramita em segredo de Justiça. Ele é investigado pela 2ª Delegacia de Defesa da Mulher, de São Paulo.

"Da minha parte, não vou entrar em detalhes. Como disse, não posso", afirmou o deputado estadual. Bove qualificou a representação como "tentativa de desqualificação de um espectro político" e afirmou que a peça está baseada em "fofoca e meias verdades". O deputado disse que, se condenado em segunda instância pelos fatos denunciados pela ex-mulher, abrirá mão do mandato.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"Estou nervosa, triste e muito chateada. Só quem sofreu violência doméstica sabe o quanto que isso dói, como que isso marca nossas vidas", disse Ediane Maria ao votar pelo recebimento da representação. "O acolhimento da representação necessita de um mínimo de elementos a demonstrar materialidade e indícios de autoria", afirmou Eduardo Nóbrega, um dos seis parlamentares que votou pelo arquivamento do pedido.

Procurada, a assessoria da Alesp informou que a decisão é de competência do Conselho de Ética da Casa.

Bove é um dos parlamentares paulistas mais próximos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele esteve com o ex-chefe do Executivo horas antes do decreto de prisão domiciliar, em 4 de agosto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Política

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline