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Com pré-candidatura própria, Psol de Apucarana quer consolidar espaço

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Malu Domingues e Marcelo Nunes de Lima, devem disputar a prefeitura de Apucarana, nas próximas eleições. Militante política de esquerda desde a década de 80, a professora aposentada, Malu Domingues, leva a frente para as próximas eleições as candidaturas próprias do Partido Socialismo e Liberdade (PSol), para a prefeitura e Câmara de Apucarana.

A mulher na política

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Malu foi escolhida por ser mulher e pela experiência na vida política e tem ao lado como seu pré-candidato a vice, o professor de História Marcelo Nunes de Lima, que também é militante histórico de esquerda em Apucarana. Malu, aos 72 anos de idade e Marcelo, de 44 anos ressaltam que a escolha de ambos para a eleições desse ano se deu, segundo eles próprios, porque o Psol optou pelos filiados mais conhecidos no meio político e também pelos que já têm experiência em outras campanhas. “Vínhamos desde o ano passado conversando a respeito da possibilidade de chapa própria para a campanha”, ressalta Marcelo.

O professor já foi candidato por Apucarana a deputado estadual pelo Psol em 2018. No entanto, também iniciou a carreira no Partido dos Trabalhadores (PT). Malu já presidiu o Partido dos Trabalhadores (PT) no estado de Roraima e foi candidata a deputada estadual pela sigla, em Curitiba. A pré-candidata conta que foi filiada ao PT e viu a sigla “perdendo o rumo do Socialismo”, por isso encontrou melhor identificação ideológica com o PSol a partir de 2014 em Apucarana, do qual foi presidente do Diretório Municipal de 2018 a 2019.

“Enquanto esquerda, pensamos que o partido deve buscar sua identidade e divulgar que há um programa de governo pelo município a ser apresentado junto com nossos candidatos à Câmara”, concordam.

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Mandato compartilhado

O partido aposta em novidades para Apucarana nestas eleições e apresenta o chamado “Mandato Compartilhado”. O formato de composição parlamentar consiste na eleição de um vereador que deve dividir, desde projetos a serem apresentados para votação, até verbas de gabinete.

“Em um acordo firmado em cartório, o vereador eleito dividiria entre outras duas ou três pessoas, desde as responsabilidades do trabalho como preparação de propostas a programas de cada grupo de interesse”, explica Malu. Segundo pesquisa divulgada recentemente pelo estudioso e escritor Leonardo Secchi, a proposição do mandato compartilhado será uma tendência esse ano no Brasil. “Em Apucarana a nossa ideia é novidade”, diz a professora.

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“Nós, enquanto esquerda pensamos que o partido deve buscar sua identidade e divulgar que há um programa de governo pelo município a ser apresentado junto com nossos candidatos à câmara”, relatam.

Os pré-candidatos reforçam que seguem o que o partido tem como “Utopia do Socialismo”, como base para suas propostas.

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