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Com a prisão de Bolsonaro, a votação do PL da dosimetria ganha impulso, diz relator

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O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) afirmou neste sábado, 22, ao Broadcast Político que, em sua avaliação, a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro pode dar um "impulso" para a votação do projeto de lei da dosimetria - a antiga anistia aos condenados pelo 8 de janeiro, que passou a tratar somente da redução de penas.

"Acho que, com a prisão de Jair Bolsonaro, a gente ganha impulso para votar", afirmou o deputado. A oposição reagiu à prisão de Bolsonaro neste sábado classificando a mesma como "injusta". O líder do grupo na Câmara, Zucco (PL-RS), afirmou que a oposição vai "resistir". "Não ficaremos calados", afirmou.

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O projeto de lei da dosimetria tinha perdido espaço nas discussões da Casa, mas chegou a ser citado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), nos últimos dias. Em entrevista, Motta disse acreditar que o relatório do projeto de lei da dosimetria dos condenados de 8 de janeiro esteja "em processo de finalização", para então o tema ser discutido com o colégio de líderes e estudada a data para a pauta.

Na ocasião, o deputado ainda afirmou à BandNews que a oposição acatar a ideia de tratar das penas dos condenados - e não de uma anistia total - pode ir "pavimentando o momento em que a Câmara possa apreciar a matéria". A declaração ocorreu em entrevista à Rádio BandNews.

No final de outubro, Paulinho aguardava conversas com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) sobre o tema. Governistas dizem que a pauta perdeu força e que a bancada não pretende negociar o tema. O Centrão teme que a Casa aprove o projeto sem a garantia de que o Senado vai avançar com a proposta.

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