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CGU investiga possível adulteração do cartão de vacinação de Bolsonaro

A Controladoria-Geral da União informou que a apuração está sob sigilo; entenda o caso

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CGU investiga possível adulteração do cartão de vacinação de Bolsonaro
AutorJair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil - Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

A Controladoria-Geral da União (CGU) afirmou, nesta sexta-feira (17), que investiga uma denúncia de adulteração do cartão de vacinação de Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente da República. O documento teria o registro da vacina contra a Covid-19.

O pronunciamento oficial veio após a informação ter sido publicada inicialmente pelo jornal "O Estado de S. Paulo". A reportagem teve acesso a uma troca de documentos entre a CGU e o Ministério da Saúde. Conforme o jornal, a CGU pede informações sobre o registro de vacinas contra a Covid-19 aplicadas em Bolsonaro.

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Especificamente, a CGU pede ao Ministério a confirmação do "dia e hora em que foi registrada a aplicação" da vacina que o ex-presidente teria tomado em 19 de julho de 2021, na Unidade Básica de Saúde Parque Peruche, em São Paulo.

O jornal informa, no entanto, que os documentos trocados entre os órgãos não apontam se esses dados teriam ou não inseridos de maneira fraudulenta no cartão virtual de Bolsonaro. Porém, o político já havia afirmado publicamente que não teria se vacinado contra a Covid-19.

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Em nota, a CGU informou que a apuração está sob sigilo.


Sigilo

Jair Bolsonaro decretou sigilo ao próprio cartão de vacinação e a qualquer informação sobre as vacinas que ele possa ter recebido. A justificativa é que se trata de informação privada. A reportagem do "O Estado de S. Paulo" recordou, ainda, que um grupo hacker vazou na internet o que seria o cartão do ex-presidente. Nele, constava que Bolsonaro havia sido vacinado no dia 19 de julho de 2021.

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Ao assumir a presidência, Lula determinou à CGU que analise todos os sigilos impostos pelo governo Bolsonaro. A intenção é que aqueles que estiverem em desacordo com a legislação sejam derrubados.

Um dos sigilos que a CGU analisa é justamente o imposto por Bolsonaro ao cartão de vacinação. De acordo com "O Estado de S. Paulo", a apuração sobre adulteração pode adiar a decisão da CGU sobre esse caso.

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