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DECISÃO DO STF

Bolsonaro violou tornozeleira eletrônica e podia fugir, afirma Moraes

De acordo com a decisão, a tornozeleira eletrônica do ex-presidente registrou uma violação às 0h08 deste sábado

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Bolsonaro violou tornozeleira eletrônica e podia fugir, afirma Moraes
Autor O ministro entendeu que o fato, associado à proximidade de 13 km entre a residência de Bolsonaro e a embaixada dos Estados Unidos em Brasília, indicava preparação para uma tentativa de fuga - Foto: Agência Brasil

A decisão, que converteu a prisão domiciliar em preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi baseada em três fatores principais: violação da tornozeleira eletrônica, risco de fuga e convocação de vigília pelo filho Flávio Bolsonaro. Bolsonaro foi preso preventivamente na manhã deste sábado (22) por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

📰 LEIA MAIS: Jair Bolsonaro é preso pela Polícia Federal em Brasília

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De acordo com a decisão, a tornozeleira eletrônica do ex-presidente registrou uma violação às 0h08 deste sábado. O ministro entendeu que o fato, associado à proximidade de 13 km entre a residência de Bolsonaro e a embaixada dos Estados Unidos em Brasília, indicava preparação para uma tentativa de fuga.

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O ministro considerou que a vigília convocada pelo senador Flávio Bolsonaro representava alto risco à ordem pública e poderia ser utilizada para facilitar a evasão do ex-presidente. A decisão caracterizou o ato como repetição do modus operandi da organização criminosa atribuída a Bolsonaro.

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O documento também mencionou que aliados do ex-presidente, incluindo o deputado Eduardo Bolsonaro, Alexandre Ramagem e Carla Zambelli, já haviam deixado o país mesmo sendo alvos de ações penais no STF. Esse padrão de comportamento foi considerado mais um indício do risco de fuga.

Bolsonaro foi detido pela Polícia Federal por volta das 6h em sua residência e encaminhado para a Superintendência da PF em Brasília. A prisão ocorre no contexto do processo que investiga a existência de organização criminosa no governo anterior.

A decisão do ministro destacou que a combinação desses fatores - violação do dispositivo eletrônico, proximidade com embaixada e convocação de ato público - configurava situação de elevado risco que justificava a mudança da medida cautelar.

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