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Bolsonaro tem alta hospitalar; laudo de lesões cutâneas mostra câncer de pele

Ex-presidente foi internado após ter sentido falta de ar e tido episódios de vômito

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Bolsonaro tem alta hospitalar; laudo de lesões cutâneas mostra câncer de pele
AutorBolsonaro deixou a prisão após passar mal - Foto: ALAN SANTOS/PR/VIA AGÊNCIA BRASIL

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve alta hospitalar no início da tarde desta quarta-feira, 17, após ser internado por ter sentido falta de ar e tido episódios de vômito na terça-feira, 16. Depois de menos de 24h no hospital, ele volta para prisão domiciliar.

-LEIA MAIS: Maioria concorda com condenação de Bolsonaro, aponta pesquisa Atlas/Bloomberg

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Bolsonaro deu entrada no hospital DF Star, em Brasília, por volta das 16h desta terça-feira. Ele foi levado ao local acompanhado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e ficou internado sob observação da equipe médica.

"O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro foi admitido no Hospital DF Star na tarde do dia 16 de setembro, devido a quadro de vômitos, tontura, queda da pressão arterial e pré-síncope. Apresentou melhora dos sintomas e da função renal após hidratação e tratamento medicamentoso por via endovenosa", diz o boletim médico.

"O laudo anátomo patológico das lesões cutâneas operadas no domingo mostrou a presença de carcinoma de células escamosas 'in situ', em duas das oito lesões removidas, com a necessidade de acompanhamento clínico e reavaliação periódica. Recebe alta hospitalar, mantendo o acompanhamento médico", complementa o documento.

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O médico Cláudio Birolini, diretor de cirurgia geral do Hospital das Clínicas da USP e médico pessoal do ex-presidente, viajou à capital federal para acompanhar o tratamento.

Ainda na terça-feira, Bolsonaro passou por exames, foi medicado e recebeu a indicação de não ingerir alimentos sólidos.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) visitou o pai no dia da internação e atribuiu o mal estar à decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal federal (STF) que condenou Bolsonaro a 27 anos de prisão pela trama golpista. Também pediu "trégua" ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, a quem se referiu como "terrorista".

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