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ELEIÇÕES 2022

Bolsonaro: Se Brasil for para esquerda, vai acabar como a Colômbia

Presidente discursou no evento religioso "Marcha para Jesus", em Balneário Camboriú (SC)

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Bolsonaro: Se Brasil for para esquerda, vai acabar como a Colômbia
Autor Foto por Agência Brasil - Presidente Jair Bolsonaro (PL)

O presidente Jair Bolsonaro (PL), que busca sua reeleição ao Planalto nas eleições gerais deste ano, afirmou neste sábado, 25, durante discurso no evento religioso "Marcha para Jesus", em Balneário Camboriú (SC), que se o Brasil for para o lado da esquerda neste pleito vai acabar como a Colômbia.

"As pessoas precisam ser alertadas de que se o Brasil ir para o lado da esquerda, nós entraremos num trenzinho que começa com a Venezuela, passa pela Argentina, vai no Chile, e o penúltimo vagão está sendo a Colômbia", disse o presidente referindo-se à vitória do representante da esquerda Gustavo Petro nas eleições presidenciais da Colômbia no último domingo, 19.

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Ao derrotar o populista Rodolfo Hernández na votação, o ex-guerrilheiro Gustavo Petro se tornou o mais novo representante do que alguns analistas já consideram uma "nova onda rosa" - referência ao movimento político e eleitoral que levou líderes de esquerda ao comando dos principais países do continente latino americano na virada do milênio. Segundo analistas, trata-se de uma "mudança de maré" provocada pelo descontentamento com governantes anteriores.

De acordo com o presidente Jair Bolsonaro, atualmente o serviço mais procurado na Colômbia são as emissões de passaporte, "são pessoas que já pensam em abandonar seu País". O presidente seguiu criticando os governo de esquerda na América Latina. "Olha a Venezuela, país que tem as maiores reservas de petróleo, terreno rico, mas com a péssima administração passou a ter um povo pobre. As pessoas fogem daquele rico país que começou a ser mal administrado há 20 anos", completou.

Seguindo o seu "alerta ao povo", Bolsonaro afirmou que para evitar que situações aconteçam no Brasil como as citadas por ele no País vizinho governado por governos de esquerda, é preciso evitar que a bandeira do País se torne vermelha. "Nós sabemos o que queremos, e não podemos aceitar passivamente aqueles que querem impor sua vontade sobre nós. Parece que estamos perto de Dubai (se referindo ao Balneário Camboriú), mas para perdermos essa pomposidade, basta pintarem nossa bandeira de vermelho", criticou o presidente.

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Esta é a 13ª visita do chefe do executivo a Santa Catarina neste ano, sendo a terceira Marcha para Jesus da qual Bolsonaro participa em um mês. Antes, ele esteve nos eventos realizados em Manaus, em 28 de maio, e em Curitiba, na última terça-feira, 21. O evento é organizado por igrejas evangélicas. O de hoje estava previsto para acontecer em 2 de julho, mas foi antecipado para permitir a participação do presidente. O presidente estava acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro. O empresário Luciano Hang, das Lojas Havan, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, também estão no local. Bolsonaro também deve participar de um almoço com pastores, políticos e empresários. O retorno a Brasília está previsto para a tarde deste sábado.

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