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Barroso diz que sanções dos EUA contra o Brasil são injustas

O ministro ainda reforçou que o julgamento foi baseado em provas incluindo confissões sobre a produção do plano Punhal Verde Amarelo

Da Redação

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Barroso negou qualquer tipo de perseguição a Bolsonaro
Icone Camera Foto por ANTÔNIO AUGUSTO/STF
Barroso negou qualquer tipo de perseguição a Bolsonaro
Escrito por Da Redação
Publicado em 17.09.2025, 16:55:57 Editado em 17.09.2025, 16:55:53
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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, disse nesta quarta-feira (17) que considera injusta a decretação de sanções dos Estados Unidos contra o Brasil e os ministros da Corte.

No início da sessão desta tarde, Barroso fez um pronunciamento sobre o fim do julgamento da trama golpista, que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados.

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→ Leia mais: Câmara aprova texto que dificulta denúncia criminal contra parlamentar

Barroso disse que o julgamento foi baseado em provas, incluindo confissões sobre a produção do plano Punhal Verde Amarelo para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes.

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“É profundamente injusto punir o Brasil, os brasileiros, as empresas brasileiras, os trabalhadores brasileiros e suas empresas por uma decisão que foi amplamente baseada em provas, acompanhada por toda a imprensa internacional. Também não é justo punir os ministros, que, com coragem e independência, cumpriram o seu papel”, afirmou.

Barroso negou qualquer tipo de perseguição a Bolsonaro e os demais condenados.

“Não existe caça às bruxas ou perseguições políticas. Tudo o que foi feito baseou-se em provas”, destacou.

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O presidente também disse que tem ligações pessoais com os Estados Unidos, onde morou e estudou, e afirmou que o momento é “virar a página” e retomar a vida do país com “paz e tranquilidade”.

“Esse é um chamamento ao diálogo e à compreensão, pelo bem dos nossos países, de uma longa amizade e da justiça”, completou.

Informações: Agência Brasil

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