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Advogado de Heleno contesta ponto a ponto as acusações da PGR

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O advogado Matheus Mayer Milanez, que representa o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno, optou por questionar ponto a ponto as acusações da Procuradoria-Geral da República sobre seu cliente durante o julgamento da ação penal do golpe de Estado. Contestou, por exemplo, alegação de uma "perfeita sintonia" entre o general e Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência, para atacar as instituições e as urnas eletrônicas. "Na época dos fatos, Brasil inteiro não discutia sobre urnas?", indagou.

Em outra passagem de sua sustentação oral na manhã desta quarta-feira, 3, diante da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, ele contestou o fato de Heleno ser mencionado, em um documento apreendido na Operação Tempus Veritatis, como chefe de um gabinete de crise que seria instalado após o suposto golpe de Estado. Para tanto, Milanez lembrou do pivô da ação penal da deputada federal Carla Zambelli: a falsa ordem de prisão do ministro Alexandre de Moraes, subscrita por ele próprio - documento que foi inserido fraudulentamente nos sistemas do Conselho Nacional de Justiça. "Papel aceita tudo", alegou.

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"Porque no papel estaria escrito que é chefe do gabinete de crise, quer dizer que ele sabia? que ele participou da confecção do documento?", questionou. "Não tem diálogo, participação, absolutamente nada", disse, sobre a comprovação da ciência de Heleno sobre o papel. Ainda de acordo com o advogado, Heleno "não falou com ninguém para pedir apoio" ao golpe de Estado, nem com o general Freire Gomes, então comandante do Exército.

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